BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE PLURALIDADES E DIVERSIDADES IDENTITÁRIAS E
SUAS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO NO ENSINO POR MEIO DA MÚSICA
Este artigo analisa as
discussões acerca das pluralidades religiosas, secularização, assim como as
crenças e descrenças na atualidade. Para tal análise, utilizamos dos trabalhos
de Kaique Cardoso e Donizete Rodrigues [2019], que nos auxiliou com sua perspectiva
introdutória sobre a religião. No que diz respeito ao pluralismo e a
modernidade usamos os trabalhos de Paula Monteiro [2006] e de Danièle
Hervieu-Léger [2008]. Para tanto, ao
mencionarmos as diferentes condições sociais de acesso que os indivíduos têm
aos recursos simbólicos, os trabalhos de Claude Revière [1997]; Émile Durkheim [2003]
e Mariza Peirano [2003] foram essenciais. Por tentarmos focar em uma discussão
da temática no que tange ao ensino de história das religiões e religiosidades,
mediante ao uso de metodologia musical utilizamos o trabalho de Marcos
Napolitano [2002] e Claudefranklin Monteiro Santos [2020]. Para tanto, ao discutirmos uma temática pelo
viés do ensino, situaremos os trabalhos de Maria Auxiliadora Schimdt [2010] e
Gabriella Bertrami Vieira [2020], trazendo para a discussão suas contribuições
com as ferramentas metodológicas e experiencias em sala de aula.
Introdução –
pluralidades e diversidades identitárias na atualidade
A história das religiões e
religiosidades é um campo de estudos que já se encontra consolidado no Brasil
atualmente. Uma vez que a religião em si está presente em todas as sociedades
humanas, seja mediante as cosmologias, os ritos e rituais, as práticas e
crenças, ou seja, tudo o que é de extrema relevância e possui uma grande
influência no subsistema cultural e em suas formas de organização do ser
humano.
A mesma sofre mudanças
constantes afim de atender as exigências dos indivíduos, seja individual ou
coletiva, logo, é notório a presença deste fenômeno nos mais diversos contextos
da modernidade [CARDOSO; RODRIGUES, 2019]. Dessa maneira, a força
secularizadora da ética protestante promoveu uma forma subjetivada de
experiência religiosa, bem como aprofundou o processo de diferenciação das esferas
político-econômico-científicas em relação à religiosa.
Essa força é conhecida
pelo paradigma weberiano da “secularização”, sendo ele, responsável por essa
interpretação a respeito da religião como uma esfera diferenciada da vida
social e, fruto de um movimento histórico inaugurado pela modernidade sendo
estimulado pelo ascetismo protestante [MONTEIRO, 2006].
Podemos afirmar que,
dentre os elementos que condizem com um processo histórico amplo, como o legado
do protestantismo, é incluído essa emergência de um mercado impessoal que
Monteiro [2006] aborda, ou seja, uma vida intelectual que dispensa a ideia de
Deus.
Nota-se uma relativização representada pelas instituições
religiosas, a qual faz parte do deslocamento profundo que diz respeito ao eixo
que passa das autoridades religiosas fiadores da verdade da crença para o
indivíduo a si mesmo, a quem confere a autenticidade de sua própria perspectiva
espiritual, ou seja, a busca pela conformidade com as verdades moldadas pelas
instituições religiosas fica em segundo plano [HERVIEU-LÉGER, 2008]. O
relaxamento de controles institucionais de crença favorece a dispersão crenças
individualistas, mas não se deve perder de vista, que estão inscritos dentro de
um dispositivo de limitações sociais e raízes culturais, as quais não devem ser
ignoradas.
É dessa forma que cada vez
mais independente tornam-se os sistemas de crenças, assim, correspondem às suas
aspirações suas experiências. Estas são, as características de que a
Hervieu-Léger [2008] e sociólogos descrevem como a "modernidade
religiosa”, pois a mesma considera que enquanto a crença prolifera na mesma
proporção que a incerteza gerada pelas mudanças em todos campos da vida social
baseia-se cada vez menos, nas crenças oferecidas pelas religiões institucionais.
As consequências
ressaltadas por Weber [apud. CARDOSO; RODRIGUES, 2019] no que diz respeito a
modernização e racionalização, é um processo de desencantamento do mundo diante
a religião, onde a ciência anula a existência de forças misteriosas, tornando
tudo inteligível e compreensível. Ao ampliar essas discussões e analisar as
múltiplas formas de correlação entre religião e sociedade, nota-se no contexto
da pós-modernidade um fortalecimento e intensificação das crenças práticas e
institucionalizações religiosas.
Em outras palavras, o que
Monteiro [2006] enfatiza é que esse paradigma é apenas um ponto de partida ao
considerar as diversas manifestações que se encontram no Brasil. Em nome do
direito à liberdade de culto, passaram a se constituir institucionalmente como
religiões. Portanto, é a partir desses dados que podemos identificar as
configurações específicas que as formas religiosas assumem em cada sociedade.
Para tanto, Cardoso e
Rodrigues [2019], realçam que a religião, crenças e práticas estão presentes em
todas as sociedades, exercendo diferentes formas de influência. É importante
entender o papel da religião na sociedade, como também é importante levar esse
debate as escolas, pois a lógica e não o simbólico-religioso da perspectiva de
Weber, é essencial para uma compreensão acerca dos fatos sociais.
Os indivíduos livremente formam sua "solução de
fé" pessoal, mas fazem isso usando aqueles recursos simbólicos cuja
disponibilidade é limitada. Alguns usam os recursos do meio cultural, já outros
as possibilidades de acesso dos quais fornece o próprio assunto. Essa
reutilização de elementos retirados de diversas fontes é orientada, por
representações e interpretações, que o meio social tem sobre as diferentes
tradições que operacionaliza.
Hervieu-Léger [2008], para exemplicar bem essas
interpretações, utiliza do budismo que se apresenta reformulado por encontrar
seu principal campo de expansão entre as camadas sociais diretamente envolvidas
pelos temas da cultura moderna do indivíduo, ou seja, o contexto que ele está
inserido. Da mesma maneira, é o que a autora denomina de “bricolagens”, levando em consideração as diferentes
condições sociais de acesso que os indivíduos têm aos recursos simbólicos
desigualmente disponíveis e às condições de uso cultural desses recursos.
Podemos verificar eventos que são considerados especiais, como por
exemplo: formaturas, casamentos, copa do mundo, campanha eleitoral, etc.
Portanto a natureza desses eventos podem ser profanas, religiosas, festivos,
formais, informais, simples ou elaborados, desde que estabelecemos uma
definição etnográfica, o ritual não precisa necessariamente ser caracterizado
pela ausência entre uma relação instrumental entre meios e fins [PEIRANO, 2003].
Sendo assim, pontuamos as particularidades desse
processo de diferenciação no que diz respeito as religiões, religiosidades e
crenças na atualidade, ou seja, é notório uma superação do rito religioso como a
expressão global da sociedade [RIVIÉRE, 1997]. E, ao observarmos a obra de
Durkheim [2003], podemos notar que o autor reconhece os ritos como uma forma
geral de expressão da sociedade e da sua cultura e, por esse motivo busca uma
forma de dessacralização dos ritos e, consequentemente incita uma visão profana
do mesmo. Com isso podemos destacar também a pluralidade, os trânsitos
religiosos assim como o hibridismo que se perpetuam nos mais diversos discursos
culturais que vivemos ou presenciamos.
A falta de validação institucional das crenças, e o
crescimento das reservas de referências e símbolos colocados à disposição dos
usos dos indivíduos, não indicam apenas a fragmentação em pequenos sistemas de
crenças que eles próprios produzem. O mercado de bens simbólicos, sobre o qual
os grandes operadores institucionais não mais dominam, atribui uma tendência à
homogeneização desses sistemas de crenças em escala individual [HERVIEU-LÉGER,
2008]. Em outras palavras, isso possibilita, em um contexto de globalização da
cultura, sua conexão com redes globais.
Essa individualização ou como chama Hervieu-Léger [2008,
p.22]: "redução doutrinária" está ligada à expansão de uma
religiosidade emocional que reivindica explicitamente a diminuição da luz do
intelecto e dos valores religiosos ligados à instituição, como questão
dogmáticas e crenças etc., em detrimento
da experiência afetiva da presença do Espírito. Essa vinculação em relação a
transcendência à proximidade afetiva e personalizada com o ser divino, permite
um efetivo alinhamento dos conteúdos da pregação com as buscas do
individualismo moderno, em termos de auto expansão e realização pessoal.
Esta “redução doutrinal” está ligada à expansão, nos
grupos que fazem parte deste movimento, de uma religiosidade emocional que
reivindica explicitamente a diminuição da luz do intelecto e dos valores
sobretudo a experiência afetiva da presença do Espírito. Esse minimalismo
teológico - que vincula a relação com a transcendência à proximidade afetiva e
personalizada com o ser divino - permite um efetivo alinhamento dos conteúdos
da pregação com as buscas do individualismo moderno em matéria de autoexpansão
e realização pessoal. . Essa "religiosidade reduzida a afetos" não
constitui, no entanto, como se costuma sugerir, um produto muito recente de uma
suposta "pós-modernidade".
Dito isso, mantendo um olhar sobre a nossa atualidade, nota-se como tal fenômeno é permeado de embates e disputas, tanto
teóricos e metodológicos, bem como políticos, sociais e culturais. Dessa forma,
ao pensar essa temática no âmbito escolar, no que concerne à questão da maneira
em que a mesma é analisada, também possibilita debates.
Portanto, visando uma
discussão com o objetivo de refletir sobre o âmbito do ensino de história das
religiões e religiosidades, bem como ressaltar a importância da temática para o
ensino de história, consideramos, assim, que a problemática central deve estar
nas formas de abordagem dos conteúdos, respeitando a diversidade e a liberdade
religiosa.
Outro ponto que iremos
abordar sucintamente nesta discussão, se constitui como uma possibilidade
metodológica para o Ensino de História das Religiões e Religiosidades, a
utilização da música na sala de aula.
Algumas
reflexões sobre o ensino de história das religiões e religiosidades
É importante ressaltar a
diferenciação e seus direcionamentos entre Ensino de História das Religiões e
Religiosidades e Ensino Religioso. Visto que o primeiro, é sinônimo do segundo,
o qual busca compreender o lugar da experiência religiosa, do comportamento
humano com o sagrado, das crenças e novas mitologias, das instituições e
manifestações religiosas no âmbito da sociedade, ou seja, nos processos
históricos [VIEIRA, 2020]. Já o Ensino Religioso, por Lei Nº 9394, de 1996,
condiz com a matrícula facultativa e “assegurado o respeito à diversidade
cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo” [Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1996].
Contudo, Vieira [2020]
afirma que, a realidade nas escolas brasileiras é de um ensino voltado para
reafirmar as experiências religiosas da maioria dos alunos, ou ainda, do
professor. E ainda concluí para que de fato haja a compreensão das crenças e
práticas religiosas presentes nas sociedades históricas e vivencias
cotidianamente, é necessário um ensino sobre religiões e religiosidades que não
esteja no âmbito teológico, mas sim histórico, de compreensão.
É notável que a
historiografia brasileira vem se dedicando mais ao estudo das religiões e
religiosidades. Contudo, como trazer esses estudos para o ensino? Mediante essa
indagação, é que temos um choque de realidade, ao estarmos cercados por um
ambiente e, consequentemente uma linguagem acadêmica, esquecemos que estamos
situados em um curso de licenciatura, o qual sua grade é composta por um viés teórico
e metodológico que auxilia esse diálogo para expor esse conhecimento produzido
pela academia ao ensino básico.
Breves
considerações sobre o uso da música como metodologia no Ensino de História das
Religiões e Religiosidades
O uso de fontes
audiovisuais no Ensino de História no Brasil não é uma novidade. Porém, as
dificuldades de trabalhar com essa fonte é um tanto que visível, as quais vão
desde a infraestrutura das escolas até à formação dos próprios professores, ou
até mesmo no uso da metodologia correta.
Todavia, alguns fatores
devem ser levados em conta ao trabalhar com determinadas fontes, como sua
análise contextual. Dentre elas destacamos a sua criação, que dizem respeito as
intenções e técnicas que influenciaram o autor da mesma. Há também a produção;
transformação da obra criada em produto material e, no caso da canção
comercial, em artefato industrial, ou seja, a performance gravada em estúdio ou
ao vivo, assim como o trabalho dos técnicos e produtores, as estratégias
empresariais que norteiam a cadeia de produção musical.
Para além desses, há sua
circulação em espaços sociais, culturais e comerciais pelos quais passa uma
canção. E por último, a recepção, enquanto a circulação envolve os espaços e as
mídias socialmente identificáveis, a recepção envolve os processos culturais,
seja de base sociológica, antropológica ou psicossociológica, as quais norteiam
as formas e sentidos da apropriação da canção, ou produto cultural, em uma
determinada época e sociedade [NAPOLITANO, 2002].
Segundo Santos [2020],
essa presença do religioso na MPB tem sido a partir de várias iniciativas no
campo científico, visto que, esse religioso tem se manifestado de diversas
formas e por outros matizes que não necessariamente o cristão-católico. A
Música Popular Brasileira, ao mesmo tempo em que traduz isso em seu repertório,
colabora de modo muito particular com a sua disseminação e consolidação, não
somente nos setores mais pobres da sociedade, mas em todas as categorias.
Ao investigar essas
representações do religioso na música popular, Santos [2020] demonstrou como a
prática da piedade popular romaria e/ou procissões peregrinas, notadamente
marianas, povoam não somente o imaginário popular, mas também a saga criativa
dos compositores brasileiros de norte a sul do país.
A música no seu sentido
sociocultural, ideológico e, portanto, histórico, intrínseco de uma canção é
produto de um conjunto indissociável que compõe um artefato cultural que
auxilia o ser humano a estabelecer relações com o meio. Suas formas e objetivos
em como é utilizado ao longo de nossa trajetória histórica são variáveis
dependendo do seu contexto histórico e social. E no Brasil, a música é um dos
objetos da cultura mais presentes no cotidiano da sociedade, como aponta Soares
[2017].
Pontuado todos esses
fatores e expondo aos alunos os cuidados e possibilidades de compreender as
crenças e as descrenças que o cercam mediante a essa fonte que está ao seu
alcance, permite aos mesmos o reconhecimento do outro dentro de sua cultura,
dos hibridismos presentes e o entendimento do seu lugar como sujeito histórico
inserido nessas trajetórias.
Considerações
Finais
Usar tais ferramentas
metodológicas em sala de aula podem ser vistas como um grande desafio aos
professores e as escolas, mas não podemos de deixar de notar que, os alunos
poderiam adquirir a capacidade de realizar análises, inferências e
interpretações acerca da sociedade atual, além de olhar para si e ao redor com
olhos históricos, resgatando, um conjunto de emoções, sonhos e a vida cotidiana
de cada um, no presente e no passado. [SCHMIDT, 2010].
Sendo assim, este trabalho
buscou evidenciar algumas discussões acerca das pluralidades religiosas,
secularização, assim como as crenças e descrenças na atualidade, buscou também
expor contribuições do ensino de história das religiões e religiosidades. Como
a possibilidade do uso de músicas como fonte para a abordagem da temática de
pluralidades e diversidades identitárias na atualidade.
Os alunos tem a
possibilidade de perceber a existência de várias narrativas, as quais compõe a
realidade histórica e, é a partir daí que ocorre a desconstrução de visões
preconcebidas sobre questões contemporâneas e permite uma visão dos processos
nos quais os fenômenos culturais estão inseridos, trazendo para eles uma
abordagem mais tolerante das dinâmicas sociais.
A variedade de crenças não
deve ser vista como uma necessidade de se predominar uma delas em relação às
demais, mas acreditamos que é preciso entender como sociedades diversas e com
crenças complexas podem interagir e dialogar entre si sem ter que para isso
alterar suas vivências e visões de mundo. Ter consciência disso significa
perceber as riquezas mitológicas e culturais que permeiam o planeta Terra,
assim como o Brasil, atentando para as diversidades de pensamentos de modo que
nos ajude a compreender porque determinados povos e grupos sociais se organizam
de formas diversas.
Referências:
Alexia Henning graduanda
de Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Maringá. Membro do
Laboratório de Estudos em Religiões e Religiosidades (LERR/UEM) sob orientação
da professora doutora Vanda Fortuna Serafim. E-mail: alexiahenning330@gmail.com.
Vanda
Fortuna Serafim é professora e doutora Adjunta na Universidade Estadual de
Maringá, atua nos cursos de graduação em História (presencial e EAD) e
Pedagogia (EAD); é docente do Programa de Pós-graduação em História (PPH-UEM).
Atua como pesquisadora/docente do Núcleo de Pesquisa em História Religiosa e
das Religiões (CNPQ), no Grupo de Trabalho em História das Religiões e das
Religiosidades (ANPUH) e no Laboratório de Estudos em Religiões e
Religiosidades (UEM). E-mail: vandaserafim@gmail.com.
CARDOSO, Kaique;
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HERVIEU-LÉGER, Danièle.
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MONTEIRO, Paula. Religião,
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Mariza. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.
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de história: mídias e tecnologias. [s. l.]: sobre Ontens, 2020.
Olá Alexia. Parabéns pelo trabalho. Como tem sido a recepção dele? Você tem percebido alguma dificuldade em apresentar sua proposta?
ResponderExcluirBoa Tarde!!
ExcluirObrigada pelas palavras.
No momento esse trabalho está apenas no papel, tendo em vista que a elaboração do mesmo foi apenas para fins de participação do Simpósio. Mas pretendo sim por essa proposta metodológica em prática, levando em consideração as inovações técnicas e tecnológicas do século, que nos possibilita criar uma aula dinâmica.
Alexia Henning
Gostei bastante da proposta do seu trabalho. Como você pretende apresentar sua proposta a parcela conservadora da sociedade brasileira?
ResponderExcluirMaria Antônia Gomes