A PROBLEMÁTICA DO ENSINO EM MEIO À PANDEMIA E
AS PLATAFORMAS DIGITAIS: RELATOS
DE EXPERIENCIA NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
Introdução
O biênio
2020-2021, está transcorrendo de maneira atípica para a sociedade brasileira e
mundial como um todo, dado que, o contexto de pandemia, tornou mais notório aos
diversos agentes políticos e sociais, as realidades paralelas entre as classes,
a dicotomia entre educação e trabalho, saúde e trabalho, mediante a implementação
de medidas sanitárias para conter o número de casos da covid-19,
visando como consequência diminuir o número de óbitos, bem como,
políticas públicas nas diversas áreas de atuação do Estado. As pessoas,
que antes podiam sair, passear, trabalhar e estudar, se veem agora tendo que
remodelar seu cotidiano, ficando em casa (a maioria), deixando vários hábitos,
como: abraçar, apertar a mão de alguém, falar próximo, usar máscara. A
educação, que vinha tentando se reestruturar, encontrou pela frente um problema
de acesso ao ensino explicitamente alargado em tempos de isolamento social.
Desta
forma, se a educação enquanto política de estado, quase inexiste no Brasil,
país ainda com profundas desigualdades sociais, a pandemia se constituiu um
obstáculo praticamente intransponível e, de consequências ainda não calculadas
neste âmbito, principalmente na relação de defasagem do ensino público, o
acesso aos meios necessários para acompanhar as aulas em plataformas digitais,
tidas como meios de articulação entre o ensino e a manutenção das políticas de
distanciamento e isolamento social, neste contexto de calamidade de
saúde pública.
Assim, o
texto aqui desenvolvido não pretende se fazer alheio à realidade da sociedade
brasileira, nem mesmo defender inexoravelmente um “modelo” de ensino, mais
parecido com os países onde a tecnologia é democraticamente dispersa pelas
diversas camadas de sua população, porém, far-se-á a ressalva, de que existe a
possibilidade e a flexibilidade de se analisar caso a caso no emprego do
modelo híbrido ou das videoaulas e ainda, as aulas
online em plataformas digitais a exemplo do Microsoft Teems,
Google Meeting, Zoon, entre outras. O ponto de articulação para o
acesso, democrático, aos estudantes da rede pública de ensino, deve ser feito
pelo poder público em conjunto com as escolas e as famílias.
Com
efeito, retratar-se-á, pelo artigo, as discussões, a visita técnica à escola, a
produção do plano de aula e a própria videoaula, com seus conteúdos,
observações adicionais e conclusões parciais que, podem ser reelaboradas em
outro módulo do projeto.
Professor pesquisador e professor reflexivo
“Pensar a temática do
professor pesquisador e do professor reflexivo, bem como seus limites, desafios
e perspectivas para o campo específico da educação brasileira, remete à busca
de sua construção conceitual e seus usos nesse contexto. [...] e seus usos
parecem ter servido a pelo menos dois propósitos. Por um lado, para evidenciar
e nomear movimentos de professores que tinham a preocupação precípua com o
aprendizado dos alunos que se encontravam em suas escolas. Por outro, como
aporte teórico para formar professores como profissionais reflexivos e/ou que
pudessem ter a pesquisa como prática recorrente em seu trabalho docente”.
(FAGUNDES, 2016, p. 283)
Observa-se a preocupação
em delinear as diferenças entre o “professor pesquisador” e o “professor
reflexivo”, bem como buscar um pano de fundo social do emprego e relevância dos
mesmos. Convém ressaltar ainda, que existem desníveis dentro do campo histórico
a respeito da ênfase que se dá aos exemplos citados acima de acordo com o que
está em perspectiva. Desta forma o professor pesquisador parece estar em
ascendência de importância nas produções acadêmicas desde a década de 1980 até
os dias de hoje, quando o professor reflexivo parece consubstanciar-se a quase
o mesmo fator preponderante no contexto educacional.
Dadas as diretrizes de
como a narrativa percorre no artigo, pode-se agora desenvolver um pouco as
análises da autora, e o primeiro ponto a se destacar é a relação do quadro
educacional: aluno, currículo, ensino, exame, etc., com a figura do professor,
ainda sem a construção conceitual deste, se um pesquisador ou reflexivo, parece
ainda estar meio confuso, pois o foco principal é o aluno e seu devir em
relação ao processo de aprendizagem, haja em vista que estes alunos, tomando o
exemplo das escolas inglesas, não se davam muito bem nos exames para o ingresso
em escolas mais conceituadas (FAGUNDES, 2016, p. 286). Diante desta experiencia
não muito boa, voltaram-se para uma reflexão do alunado e seu contexto, o que
possibilitou para as escolas reformularem suas metodologias de ensino e trazer
os conhecimentos prévios dos alunos, com o acréscimo da interdisciplinaridade
(FAGUNDES, 2016, p. 286).
Nesse processo dialético
ensino-aprendizagem, escondem-se os sujeitos concretos professor-aluno, pois o
ensino se verifica na aprendizagem e vice-versa, aí nasce o primeiro conceito
“professor pesquisador”, pois a interdisciplinaridade, os desafios do contexto
político e histórico e a complexidade dos métodos de aferição do conhecimento
dos alunos, impuseram a barreira do conhecimento estagnado através das
metodologias, precisáveis de reformulação, mas não só isso, era necessário uma
reavaliação dos conteúdos como forma de descoberta, de ampliação para outras
áreas, as quais atrairiam e facilitariam a aprendizagem do aluno. No entanto
este conceito não diz respeito apenas a esta abordagem, acredita-se que possam
estar tratando este conceito, levando-se em consideração o próprio ambiente
escolar e o ensino enquanto objetos para um professor, o que nos leva ao outro
conceito, o de “professor reflexivo”.
Este último se daria no nascimento
da relação com as suscitações trazidas pelo primeiro. Diante de toda a
reformulação educacional, diante da interdisciplinaridade, das pesquisas, do
ensino enquanto objeto, o professor se colocaria como reflexivo diante dos
mesmos, a fim de dar seguimento à dinâmica de melhorias na educação. Contudo, o
contexto impõe o grau de importância de cada um: no contexto inglês ao período
de tempo específico, o professor pesquisador se fazia necessário; no contexto
brasileiro, ao seu tempo específico, o professor reflexivo se faz
necessário.
Porém, é de suma
importância, não só compreender os conceitos de ambos, mas, saber suas
implicações concretas na educação, na formação dos estudantes, pois estes não
sairão das escolas para a sociedade pairando em cima de conceitos abstratos,
mas mergulharão na estrutura social impactando-a substancialmente.
Tomando como exposição, a
metodologia da sala invertida, demonstraremos a possibilidade se trabalhar a
educação de maneira mais flexível, apontando naturalmente, os problemas e
defeitos da mesma, o que não exclui o mérito da busca por mecanismos mais
“inovadores” para o ensino.
As autoras buscam em uma
escola específica da periferia de São Paulo (SANTOS e TEZANI, 2018, p. 5), o
espaço de um laboratório da vida real em pleno funcionamento, que corresponda
ao aspecto do trabalho do professor, ou seja, uma sala de aula que serviu como
campo de pesquisa e teste de uma metodologia denominada Sala Invertida (SANTOS
e TEZANI, 2018, p. 1-2).
Participaram da pesquisa,
estudantes de ambos os gêneros, feminino e masculino, de 16-18 anos de idade
com defasagem de ano letivo, correspondendo tal nicho da pesquisa ao ensino
médio. E de acordo com a metodologia proposta, que visa o trabalho colaborativo
entre os envolvidos no processo de aprendizagem, especificamente os estudantes
como objetos da pesquisa, as atividades mais “simples”, cuja principal
definição estaria entre uma pesquisa mais elementar sobre o assunto estudado em
sala de aula ou, assistir vídeos complementares ao conteúdo, seria desenvolvida
em casa, nas dependências da escola em um contraturno, bem como em dupla ou
grupo.
Dentro do programa “RP”, e
no momento atual, o autor expressa muita simpatia com tal metodologia, pois,
ela corresponde ao desenvolvimento educacional do aluno, sobretudo, fora das
dependências da escola, sem esbarrar na educação cultural familiar,
apenas estende-se o processo escolar não no tempo, mas no espaço, para o
estudante tenha familiaridade com uma rotina de estudos que lhe ajudarão a melhorar
o desempenho na escola.
Contudo, resolve-se trazer
uma citação da autora a fim de demonstrar um problema observado em outro
artigo, com o agravante de que esse parte de premissas bem fundadas para chegar
a conclusões erradas:
“Nesta pesquisa, destacamos
que a Sala de aula Invertida foi entendida como uma metodologia na qual os
alunos estudavam o conteúdo em casa, disponibilizado pelo professor em um
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tomando como base os estudos de Matar
(2017) e Moran (2018)” [...] (SANTOS e TEZANI, 2018, p. 5).
Observa-se, na leitura dos
resultados e das conclusões um descompasso enorme, pois os resultados foram
catastróficos, e isso mesmo levando em conta o gosto de uma maioria tendendo a
metodologia, os mesmos descumpriam o acordo da atividade e não realizavam as
tais mesmo com a disponibilização da estrutura da escola, aliás, estrutura
precária é preciso dizer, mas, sem a perspectiva de visita dos alunos
envolvidos na pesquisa, levantando dúvidas sobre o real interesse dos
estudantes.
Quanto à metodologia e a
lógica empregada no artigo, infere-se, e está correto, que o momento atual
carregado de informações rápidas e o acesso aos aparelhos e mídias digitais
impõe um obstáculo ao professor na busca pela atenção do aluno, contudo, o que
a metodologia preconiza é uma sala de aula dentro das dependências da escola e
outra fora, em casa. Aprende-se parte do conteúdo em casa e exercita-o na
escola. Não gostaria de ser tão direto, mas, como ter a tenção do aluno em
casa, se na escola é tão difícil?
Desta maneira, caminhando
para o encerramento desta sessão, podemos concluir que, no campo teórico e
prático existem produções profícuas, com realizações notáveis, defeitos também
é claro, como é praxe dentro da ciência que não pretende ser inflexível ou
determinante, que contribuem para os bolsistas de programas como o “RP”, a fim
de fundamentar seu cabedal de experiencias bibliográficas, sugestões de
metodologias e maneiras de atuação, sem impossibilitar sua livre criação a
respeito de uma intervenção pedagógica por meio de um projeto, tomando como
base a realidade social, histórica e política do meio ao qual está inserido.
No ambiente escolar e observações do
residência pedagógica
Em 12 de fevereiro, os
residentes do “RP” Caxias-MA, do curso de história, alocados no colégio
municipal “Antônio Rodrigues Bayma” tiveram sua primeira visita (Técnica)
às dependências da escola, com o objetivo de conhecer sua estrutura, parte do
corpo administrativo e o professor regente (Cícero Velôso), a qual, em
conjunto com algumas palestras, a serem ressaltadas resumidamente aqui, o
plano de aula e a videoaula, constituem resultados parciais deste primeiro
módulo do projeto.
A escola, tem uma boa
estrutura física, contando com 08 salas de aula, todas com pelo menos
02 climatizadores (ar-condicionado) cada, assentos com cadeira e mesa
separados, 01 biblioteca, 02 banheiros (um para cada sexo), 01 cantina que
engloba o ambiente de socialização dos estudantes da instituição no momento em
que lancham. O corpo administrativo conta com, 01 diretor, 01 vice-diretora, 02
secretários escolares, distribuídos em salas separadas, a saber, os membros da
direção dividem uma sala única, os secretários dividem outra. Quanto aos
professores, estes têm uma sala para sua socialização nos momentos de
intervalo, com banheiro próprio, armário individual, mesa com cadeiras e
um climatizador.
Na área externa ao
ambiente das salas de aula e setores administrativos, a escola tem uma quadra
poliesportiva, bem estruturada que, serve inclusive para realização de eventos
da escola e de outras entidades. Um auditório com capacidade de 100 a 200
pessoas, climatizado, com janelas de vidro, as quais foram aproveitadas para
mostrar as belezas da cidade, locais históricos através de painéis fotográficos
que, ao mesmo tempo impede a entrada excessiva de Sol e, este é aproveitado
para iluminar as próprias fotografias, cuja propriedade permite dar um toque ao
ambiente com mais riqueza à medida que capta os raios solares.
Retornando aos meandros do
início do “RP” em Caxias, o assunto não poderia ser outro que não as resenhas
descritivas de material bibliográfico, do qual, grande parte foi empregada na
construção deste relatório. Ressalta-se a necessidade primeira, em conversas
sob supervisão e orientação do professor orientador Dr. Eloy Abreu Barbosa, de
se familiarizar com conteúdo e trabalhos que, tivessem como base lógica de
organização, a atuação de professores, no ensino básico, a fim de agregar
experiencia teórica e metodológica. Sobre este assunto não nos deteremos tanto,
dado que, foi extensamente desenvolvido na sessão de revisão bibliográfica.
Foram realizadas,
palestras e conferencias, para ajudar os residentes com a metodologia de
projetos. O professor Thiago Nunes, por exemplo, trouxe sua experiencia na
construção de uma cartilha didática, em conjunto com outro professor, na qual
ambos exploraram objetos da pesquisa histórica, documentos que rementem a um
dado contexto e, incorporaram em um pequeno livro, com linguagem acessível, bem
disposto imageticamente, para os professores do ensino básico. O objetivo foi
aproximar o estudante e o próprio professor de história, com materiais da
graduação que podem ser levados para sala de aula com intuito de melhorar o
aprendizado, familiarizar e talvez, cativar o estudante através do interesse
pessoal e imaginativo a respeito da profissão de historiador, professor de
história, bem como, o interesse pela graduação em si.
O professor Dr. Jackson
Ribeiro, compartilhou sua experiencia em projetos com a temática de “gênero” em
sala de aula, a fim de melhorar a perspectiva masculina em relação as mulheres
desde o ambiente escolar, contando para isto, com a metodologia de projetos.
Tomando este conteúdo como pano de fundo, melhor explorar também as
experiencias pessoais dos participantes de “RP” de diferentes localidades,
cujas assertivas giraram em torno de ganhos profissionais e intelectuais,
possibilitando a construção flexível, mediante a metodologia de projetos, de
aulas mais dinâmicas, com vistas a construção da identidade social do estudante
e, formação de um perfil mais voltado para questões socioculturais, sem perder
de vista a inserção e aprendizado dos conteúdos de História. Sobre este último,
uma videoaula, produzida pelo autor, sobre o a temática “Saberes dos povos
africanos e saberes dos povos pré-colombianos na cultura material e imaterial”,
pode ilustrar melhor o plano prático de sua atuação dentro do programa, em
estreita ligação com a disciplina de estágio do ensino fundamental.
Videoaula: saberes dos povos africanos e
pré-colombianos na cultura material e imaterial
A videoaula, foi fruto da
elaboração de um plano flexível, que busca desenvolver com os estudantes as
competências preconizadas pela BNCC (EF07HI03). Entre os objetivos estão: conceituar
cultuara; expor objetivamente o contexto sociocultural destes dois povos;
elencar elementos culturais subsistentes até os dias de hoje, produzidos por
tais povos.
O programa de gravação foi
o próprio Microsoft Teems, com recursos didáticos adicionais
presentes do Google Jamboard. A aula contou com um tempo de 47
min e 37 segundos, ou seja, faltaram menos de 3 min para o cumprimento da carga
horária estipula em 50 min, no entanto, este fator não descaracteriza o
conteúdo da aula.
Buscou-se, fazendo uso de
linguagem acessível, conceber um conceito como “cultura”, reconstituir por meio
dos recursos de imagem e ilustrações o contexto histórico destes dois
continentes antes do período da escravidão moderna, bem como, ressaltar suas
especificidades, costumes, práticas, realizações nas ciências, arquitetura,
religião e manutenção de impérios e cidades peculiares ou imponentes, em outros
casos.
Como forma de destacar a
sobrevivência de práticas culturalmente concebidas, mostrou-se, por meio de
guias do google, imagens dos “massai” e dos “zulus”, ambos, povos africanos que
existiam antes da invasão europeia ao continente africano e, continuaram a existir depois
dela, sem a mesma pujança é claro, mas que, mantêm até os dias atuais costumes,
danças, formas de sucessão de chefias, rituais e casamentos iguais ou similares
aos que existiam em seu meio antes.
Ficou para uma próxima
aula a apresentação dos “Uros”, povo que vive em um lago no Peru sob
características peculiares, muito semelhantes aos “Astecas”, ou seja, em
pequenas ilhas feitas de capim, no meio do lago. Claro que, não inferiremos que
seja exatamente uma prática oriunda do antigo império asteca ou
que, na região sul da América, povos peruanos que poderiam ter sofrido
influencias culturais mais eficazes dos incas, foram exatamente
influenciados pelos povos do sul do México, tendo ainda os maias em
seu caminho. A possibilidade é apenas mostrar que existem povos ainda hoje com
práticas culturais seculares e milenares, chamando o estudante à reflexão para
a necessidade de preservação das características culturais como fator de
identidade e existência social.
Para a próxima aula ainda,
buscar-se-á uma explanação a respeito dos indígenas do Brasil, dado que, são
também povos pré-colombianos e se encontram mais intimamente ligados à formação
cultural do país.
Considerações finais
Depreende-se, diante do
exposto, que a necessidade da prática da regência se faz necessária para
maiores inferências, sobretudo com a utilização do amplo cabedal teórico que os
residentes já tem. A videoaula, visita técnica, palestras e leituras,
possibilitam a elaboração de mais conteúdos a serem disponibilizados
para a escola, no entanto, a estreita relação entre o residente e os estudantes
atua como um laboratório onde pode-se reavaliar as medidas, metodologias e o
próprio projeto em si, com intuito de buscar a melhoria.
Desta forma, o primeiro
módulo do “RP” foi profícuo em ganhos de experiencias e maturação a respeito da
inserção do residente no ambiente de trabalho enquanto professor, através das
atividades realizadas até o presente encerramento do módulo. Pequenos
resultados, como os já destacados, podem servir de base para uma melhoria e
readequação em um próximo módulo.
Referências
Allef Gustavo Silva dos Santos, é graduando
em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Maranhão –
UEMA, campus Caxias. Atualmente é bolsista do programa Residência Pedagógica –
CAPS/PROG-UEMA. Tem experiência na área de História, com ênfase em História
social, política e cultural, atuando nos seguintes temas: sertão, elite, idade
média e ritos fúnebres.
Lattes:
http://lattes.cnpq.br/8644310344679645
ATAÍDE, Cleber; SOARES, Thiago Nunes. Aspectos
sócio-históricos e linguísticos em cartas administrativas do período colonial e
republicano de Pernambuco. In: Identidade e Memória em
Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através
dos textos. Recife: Ed. dos autores, 2012, p.15-24.
FAGUNDES, Tatiana Bezerra. Os conceitos de professor
pesquisador e professor reflexivo: perspectivas do trabalho. Rio de
Janeiro. Revista Brasileira da educação. v.21, nº. 65 abr-jun, 2016.
MIRANDA, K. K. C de Oliveira; LIMA, Alzenir da Silva;
OLIVEIRA, V. C. Machado de. AULAS REMOTAS EM TEMPOS DE PANDEMIA: desafios
e percepções de professores e alunos. Educação como (re)Existência:
mudanças, conscientização e conhecimentos. 15, 16 e 17/09 de 2020.
NASCIMENTO, Adilson Nobre do;
MAYNARD, Dilton Cândido Santos. “Google sala de aula” no ensino de
História: uma proposta de ensino híbrido. 30° Simpósio nacional de História-Recife,
2019.
OLIVEIRA, Sandra Regina de. O tempo, a criança e o ensino
de História. In: Quanto tempo o tempo tem?. Campinas: alínea,
2003.
SANTOS, Lyslley Ferreira dos; TEZANI, Thaís
Cristina Rodrigues. A aprendizagem colaborativa no ensino de História: a sala
de aula invertida como metodologia. Renote, v. 16, Nº 2, dezembro, 2018.
SILVA, Giovani José; MEIRELES, Marinelma Costa.
Orgulho e preconceito no ensino de história: reflexões sobre currículos,
formação docente e livros didáticos. Crítica Histórica. Nº
15, Julho/2017.
Experiência importante. Houve algum aluno sem acesso a internet? Caso sim, como o conteúdo foi passado?
ResponderExcluirAtt: Fabricia da Silva Lopes
Na educação superior o ensino remoto está consolidado. Será que acontecerá também na educação básica?
ResponderExcluirOlá, gostaria de perguntar aos autores que protocolos éticos foram empregados na pesquisa, já que a mesma usou como laboratório uma escola e entrevistou adolescentes. Atualmente, os protocolos de ética em pesquisa são bastante rigorosos no campo das ciências da Saúde, mas ainda vagos em ciências humanas. Por isso, gostaria de ouvir os autores sobre esse tópico.
ResponderExcluirOlá. Primeiramente parabéns pelo texto. Eu gostaria de saber quais são os desafios encontrados por vocês na pandemia ao citar sobre o ensino-aprendizagem, pois, a pandemia nos trouxe uma barreira do conhecimento no ensino presencial e o das metodologias que eram aplicadas de forma presencial e que com a pandemia teve um processo de reformulação onde o professor teve que se reinventar. Como foi que chegaram nessa ideia para realizar o texto, quais foram os desafios encontrados por vocês nesta pesquisa???
ResponderExcluirALINE KARINE NUNES