Allef Gustavo Silva dos Santos

 

A PROBLEMÁTICA DO ENSINO EM MEIO À PANDEMIA E AS PLATAFORMAS DIGITAIS: RELATOS DE EXPERIENCIA NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA


 

Introdução

O biênio 2020-2021, está transcorrendo de maneira atípica para a sociedade brasileira e mundial como um todo, dado que, o contexto de pandemia, tornou mais notório aos diversos agentes políticos e sociais, as realidades paralelas entre as classes, a dicotomia entre educação e trabalho, saúde e trabalho, mediante a implementação de medidas sanitárias para conter o número de casos da covid-19, visando como consequência diminuir o número de óbitos, bem como, políticas públicas nas diversas áreas de atuação do Estado. As pessoas, que antes podiam sair, passear, trabalhar e estudar, se veem agora tendo que remodelar seu cotidiano, ficando em casa (a maioria), deixando vários hábitos, como: abraçar, apertar a mão de alguém, falar próximo, usar máscara. A educação, que vinha tentando se reestruturar, encontrou pela frente um problema de acesso ao ensino explicitamente alargado em tempos de isolamento social. 

 

Desta forma, se a educação enquanto política de estado, quase inexiste no Brasil, país ainda com profundas desigualdades sociais, a pandemia se constituiu um obstáculo praticamente intransponível e, de consequências ainda não calculadas neste âmbito, principalmente na relação de defasagem do ensino público, o acesso aos meios necessários para acompanhar as aulas em plataformas digitais, tidas como meios de articulação entre o ensino e a manutenção das políticas de distanciamento e isolamento social, neste contexto de calamidade de saúde pública. 

 

Assim, o texto aqui desenvolvido não pretende se fazer alheio à realidade da sociedade brasileira, nem mesmo defender inexoravelmente um “modelo” de ensino, mais parecido com os países onde a tecnologia é democraticamente dispersa pelas diversas camadas de sua população, porém, far-se-á a ressalva, de que existe a possibilidade e a flexibilidade de se analisar caso a caso no emprego do modelo híbrido ou das videoaulas e ainda, as aulas online em plataformas digitais a exemplo do Microsoft Teems, Google Meeting, Zoon, entre outras. O ponto de articulação para o acesso, democrático, aos estudantes da rede pública de ensino, deve ser feito pelo poder público em conjunto com as escolas e as famílias. 

 

Com efeito, retratar-se-á, pelo artigo, as discussões, a visita técnica à escola, a produção do plano de aula e a própria videoaula, com seus conteúdos, observações adicionais e conclusões parciais que, podem ser reelaboradas em outro módulo do projeto. 

 

Professor pesquisador e professor reflexivo 

“Pensar a temática do professor pesquisador e do professor reflexivo, bem como seus limites, desafios e perspectivas para o campo específico da educação brasileira, remete à busca de sua construção conceitual e seus usos nesse contexto. [...] e seus usos parecem ter servido a pelo menos dois propósitos. Por um lado, para evidenciar e nomear movimentos de professores que tinham a preocupação precípua com o aprendizado dos alunos que se encontravam em suas escolas. Por outro, como aporte teórico para formar professores como profissionais reflexivos e/ou que pudessem ter a pesquisa como prática recorrente em seu trabalho docente”. (FAGUNDES, 2016, p. 283)  

 

Observa-se a preocupação em delinear as diferenças entre o “professor pesquisador” e o “professor reflexivo”, bem como buscar um pano de fundo social do emprego e relevância dos mesmos. Convém ressaltar ainda, que existem desníveis dentro do campo histórico a respeito da ênfase que se dá aos exemplos citados acima de acordo com o que está em perspectiva. Desta forma o professor pesquisador parece estar em ascendência de importância nas produções acadêmicas desde a década de 1980 até os dias de hoje, quando o professor reflexivo parece consubstanciar-se a quase o mesmo fator preponderante no contexto educacional. 

 

Dadas as diretrizes de como a narrativa percorre no artigo, pode-se agora desenvolver um pouco as análises da autora, e o primeiro ponto a se destacar é a relação do quadro educacional: aluno, currículo, ensino, exame, etc., com a figura do professor, ainda sem a construção conceitual deste, se um pesquisador ou reflexivo, parece ainda estar meio confuso, pois o foco principal é o aluno e seu devir em relação ao processo de aprendizagem, haja em vista que estes alunos, tomando o exemplo das escolas inglesas, não se davam muito bem nos exames para o ingresso em escolas mais conceituadas (FAGUNDES, 2016, p. 286). Diante desta experiencia não muito boa, voltaram-se para uma reflexão do alunado e seu contexto, o que possibilitou para as escolas reformularem suas metodologias de ensino e trazer os conhecimentos prévios dos alunos, com o acréscimo da interdisciplinaridade (FAGUNDES, 2016, p. 286). 

 

Nesse processo dialético ensino-aprendizagem, escondem-se os sujeitos concretos professor-aluno, pois o ensino se verifica na aprendizagem e vice-versa, aí nasce o primeiro conceito “professor pesquisador”, pois a interdisciplinaridade, os desafios do contexto político e histórico e a complexidade dos métodos de aferição do conhecimento dos alunos, impuseram a barreira do conhecimento estagnado através das metodologias, precisáveis de reformulação, mas não só isso, era necessário uma reavaliação dos conteúdos como forma de descoberta, de ampliação para outras áreas, as quais atrairiam e facilitariam a aprendizagem do aluno. No entanto este conceito não diz respeito apenas a esta abordagem, acredita-se que possam estar tratando este conceito, levando-se em consideração o próprio ambiente escolar e o ensino enquanto objetos para um professor, o que nos leva ao outro conceito, o de “professor reflexivo”. 

 

Este último se daria no nascimento da relação com as suscitações trazidas pelo primeiro. Diante de toda a reformulação educacional, diante da interdisciplinaridade, das pesquisas, do ensino enquanto objeto, o professor se colocaria como reflexivo diante dos mesmos, a fim de dar seguimento à dinâmica de melhorias na educação. Contudo, o contexto impõe o grau de importância de cada um: no contexto inglês ao período de tempo específico, o professor pesquisador se fazia necessário; no contexto brasileiro, ao seu tempo específico, o professor reflexivo se faz necessário.   

 

Porém, é de suma importância, não só compreender os conceitos de ambos, mas, saber suas implicações concretas na educação, na formação dos estudantes, pois estes não sairão das escolas para a sociedade pairando em cima de conceitos abstratos, mas mergulharão na estrutura social impactando-a substancialmente. 

 

Tomando como exposição, a metodologia da sala invertida, demonstraremos a possibilidade se trabalhar a educação de maneira mais flexível, apontando naturalmente, os problemas e defeitos da mesma, o que não exclui o mérito da busca por mecanismos mais “inovadores” para o ensino.  

 

As autoras buscam em uma escola específica da periferia de São Paulo (SANTOS e TEZANI, 2018, p. 5), o espaço de um laboratório da vida real em pleno funcionamento, que corresponda ao aspecto do trabalho do professor, ou seja, uma sala de aula que serviu como campo de pesquisa e teste de uma metodologia denominada Sala Invertida (SANTOS e TEZANI, 2018, p. 1-2). 

 

Participaram da pesquisa, estudantes de ambos os gêneros, feminino e masculino, de 16-18 anos de idade com defasagem de ano letivo, correspondendo tal nicho da pesquisa ao ensino médio. E de acordo com a metodologia proposta, que visa o trabalho colaborativo entre os envolvidos no processo de aprendizagem, especificamente os estudantes como objetos da pesquisa, as atividades mais “simples”, cuja principal definição estaria entre uma pesquisa mais elementar sobre o assunto estudado em sala de aula ou, assistir vídeos complementares ao conteúdo, seria desenvolvida em casa, nas dependências da escola em um contraturno, bem como em dupla ou grupo. 

 

Dentro do programa “RP”, e no momento atual, o autor expressa muita simpatia com tal metodologia, pois, ela corresponde ao desenvolvimento educacional do aluno, sobretudo, fora das dependências da escola, sem esbarrar na educação cultural familiar, apenas estende-se o processo escolar não no tempo, mas no espaço, para o estudante tenha familiaridade com uma rotina de estudos que lhe ajudarão a melhorar o desempenho na escola. 

 

Contudo, resolve-se trazer uma citação da autora a fim de demonstrar um problema observado em outro artigo, com o agravante de que esse parte de premissas bem fundadas para chegar a conclusões erradas:  

 

“Nesta pesquisa, destacamos que a Sala de aula Invertida foi entendida como uma metodologia na qual os alunos estudavam o conteúdo em casa, disponibilizado pelo professor em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tomando como base os estudos de Matar (2017) e Moran (2018)” [...] (SANTOS e TEZANI, 2018, p. 5). 

 

Observa-se, na leitura dos resultados e das conclusões um descompasso enorme, pois os resultados foram catastróficos, e isso mesmo levando em conta o gosto de uma maioria tendendo a metodologia, os mesmos descumpriam o acordo da atividade e não realizavam as tais mesmo com a disponibilização da estrutura da escola, aliás, estrutura precária é preciso dizer, mas, sem a perspectiva de visita dos alunos envolvidos na pesquisa, levantando dúvidas sobre o real interesse dos estudantes. 

 

Quanto à metodologia e a lógica empregada no artigo, infere-se, e está correto, que o momento atual carregado de informações rápidas e o acesso aos aparelhos e mídias digitais impõe um obstáculo ao professor na busca pela atenção do aluno, contudo, o que a metodologia preconiza é uma sala de aula dentro das dependências da escola e outra fora, em casa. Aprende-se parte do conteúdo em casa e exercita-o na escola. Não gostaria de ser tão direto, mas, como ter a tenção do aluno em casa, se na escola é tão difícil?  

 

Desta maneira, caminhando para o encerramento desta sessão, podemos concluir que, no campo teórico e prático existem produções profícuas, com realizações notáveis, defeitos também é claro, como é praxe dentro da ciência que não pretende ser inflexível ou determinante, que contribuem para os bolsistas de programas como o “RP”, a fim de fundamentar seu cabedal de experiencias bibliográficas, sugestões de metodologias e maneiras de atuação, sem impossibilitar sua livre criação a respeito de uma intervenção pedagógica por meio de um projeto, tomando como base a realidade social, histórica e política do meio ao qual está inserido. 

 

No ambiente escolar e observações do residência pedagógica 

Em 12 de fevereiro, os residentes do “RP” Caxias-MA, do curso de história, alocados no colégio municipal “Antônio Rodrigues Bayma” tiveram sua primeira visita (Técnica) às dependências da escola, com o objetivo de conhecer sua estrutura, parte do corpo administrativo e o professor regente (Cícero Velôso), a qual, em conjunto com algumas palestras, a serem ressaltadas resumidamente aqui, o plano de aula e a videoaula, constituem resultados parciais deste primeiro módulo do projeto. 

 

A escola, tem uma boa estrutura física, contando com 08 salas de aula, todas com pelo menos 02 climatizadores (ar-condicionado) cada, assentos com cadeira e mesa separados, 01 biblioteca, 02 banheiros (um para cada sexo), 01 cantina que engloba o ambiente de socialização dos estudantes da instituição no momento em que lancham. O corpo administrativo conta com, 01 diretor, 01 vice-diretora, 02 secretários escolares, distribuídos em salas separadas, a saber, os membros da direção dividem uma sala única, os secretários dividem outra. Quanto aos professores, estes têm uma sala para sua socialização nos momentos de intervalo, com banheiro próprio, armário individual, mesa com cadeiras e um climatizador. 

 

Na área externa ao ambiente das salas de aula e setores administrativos, a escola tem uma quadra poliesportiva, bem estruturada que, serve inclusive para realização de eventos da escola e de outras entidades. Um auditório com capacidade de 100 a 200 pessoas, climatizado, com janelas de vidro, as quais foram aproveitadas para mostrar as belezas da cidade, locais históricos através de painéis fotográficos que, ao mesmo tempo impede a entrada excessiva de Sol e, este é aproveitado para iluminar as próprias fotografias, cuja propriedade permite dar um toque ao ambiente com mais riqueza à medida que capta os raios solares. 

 

Retornando aos meandros do início do “RP” em Caxias, o assunto não poderia ser outro que não as resenhas descritivas de material bibliográfico, do qual, grande parte foi empregada na construção deste relatório. Ressalta-se a necessidade primeira, em conversas sob supervisão e orientação do professor orientador Dr. Eloy Abreu Barbosa, de se familiarizar com conteúdo e trabalhos que, tivessem como base lógica de organização, a atuação de professores, no ensino básico, a fim de agregar experiencia teórica e metodológica. Sobre este assunto não nos deteremos tanto, dado que, foi extensamente desenvolvido na sessão de revisão bibliográfica. 

 

Foram realizadas, palestras e conferencias, para ajudar os residentes com a metodologia de projetos. O professor Thiago Nunes, por exemplo, trouxe sua experiencia na construção de uma cartilha didática, em conjunto com outro professor, na qual ambos exploraram objetos da pesquisa histórica, documentos que rementem a um dado contexto e, incorporaram em um pequeno livro, com linguagem acessível, bem disposto imageticamente, para os professores do ensino básico. O objetivo foi aproximar o estudante e o próprio professor de história, com materiais da graduação que podem ser levados para sala de aula com intuito de melhorar o aprendizado, familiarizar e talvez, cativar o estudante através do interesse pessoal e imaginativo a respeito da profissão de historiador, professor de história, bem como, o interesse pela graduação em si. 

 

O professor Dr. Jackson Ribeiro, compartilhou sua experiencia em projetos com a temática de “gênero” em sala de aula, a fim de melhorar a perspectiva masculina em relação as mulheres desde o ambiente escolar, contando para isto, com a metodologia de projetos. Tomando este conteúdo como pano de fundo, melhor explorar também as experiencias pessoais dos participantes de “RP” de diferentes localidades, cujas assertivas giraram em torno de ganhos profissionais e intelectuais, possibilitando a construção flexível, mediante a metodologia de projetos, de aulas mais dinâmicas, com vistas a construção da identidade social do estudante e, formação de um perfil mais voltado para questões socioculturais, sem perder de vista a inserção e aprendizado dos conteúdos de História. Sobre este último, uma videoaula, produzida pelo autor, sobre o a temática “Saberes dos povos africanos e saberes dos povos pré-colombianos na cultura material e imaterial”, pode ilustrar melhor o plano prático de sua atuação dentro do programa, em estreita ligação com a disciplina de estágio do ensino fundamental. 

 

Videoaula: saberes dos povos africanos e pré-colombianos na cultura material e imaterial

A videoaula, foi fruto da elaboração de um plano flexível, que busca desenvolver com os estudantes as competências preconizadas pela BNCC (EF07HI03). Entre os objetivos estão: conceituar cultuara; expor objetivamente o contexto sociocultural destes dois povos; elencar elementos culturais subsistentes até os dias de hoje, produzidos por tais povos.  

 

O programa de gravação foi o próprio Microsoft Teems, com recursos didáticos adicionais presentes do Google Jamboard. A aula contou com um tempo de 47 min e 37 segundos, ou seja, faltaram menos de 3 min para o cumprimento da carga horária estipula em 50 min, no entanto, este fator não descaracteriza o conteúdo da aula. 

 

Buscou-se, fazendo uso de linguagem acessível, conceber um conceito como “cultura”, reconstituir por meio dos recursos de imagem e ilustrações o contexto histórico destes dois continentes antes do período da escravidão moderna, bem como, ressaltar suas especificidades, costumes, práticas, realizações nas ciências, arquitetura, religião e manutenção de impérios e cidades peculiares ou imponentes, em outros casos. 

 

Como forma de destacar a sobrevivência de práticas culturalmente concebidas, mostrou-se, por meio de guias do google, imagens dos “massai” e dos “zulus”, ambos, povos africanos que existiam antes da invasão europeia ao continente africano e, continuaram a existir depois dela, sem a mesma pujança é claro, mas que, mantêm até os dias atuais costumes, danças, formas de sucessão de chefias, rituais e casamentos iguais ou similares aos que existiam em seu meio antes. 

 

Ficou para uma próxima aula a apresentação dos “Uros”, povo que vive em um lago no Peru sob características peculiares, muito semelhantes aos “Astecas”, ou seja, em pequenas ilhas feitas de capim, no meio do lago. Claro que, não inferiremos que seja exatamente uma prática oriunda do antigo império asteca ou que, na região sul da América, povos peruanos que poderiam ter sofrido influencias culturais mais eficazes dos incas, foram exatamente influenciados pelos povos do sul do México, tendo ainda os maias em seu caminho. A possibilidade é apenas mostrar que existem povos ainda hoje com práticas culturais seculares e milenares, chamando o estudante à reflexão para a necessidade de preservação das características culturais como fator de identidade e existência social. 

 

Para a próxima aula ainda, buscar-se-á uma explanação a respeito dos indígenas do Brasil, dado que, são também povos pré-colombianos e se encontram mais intimamente ligados à formação cultural do país. 

 

Considerações finais 

Depreende-se, diante do exposto, que a necessidade da prática da regência se faz necessária para maiores inferências, sobretudo com a utilização do amplo cabedal teórico que os residentes já tem. A videoaula, visita técnica, palestras e leituras, possibilitam a elaboração de mais conteúdos a serem disponibilizados para a escola, no entanto, a estreita relação entre o residente e os estudantes atua como um laboratório onde pode-se reavaliar as medidas, metodologias e o próprio projeto em si, com intuito de buscar a melhoria. 

 

Desta forma, o primeiro módulo do “RP” foi profícuo em ganhos de experiencias e maturação a respeito da inserção do residente no ambiente de trabalho enquanto professor, através das atividades realizadas até o presente encerramento do módulo. Pequenos resultados, como os já destacados, podem servir de base para uma melhoria e readequação em um próximo módulo. 

 

Referências

Allef Gustavo Silva dos Santos, é graduando em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, campus Caxias. Atualmente é bolsista do programa Residência Pedagógica – CAPS/PROG-UEMA. Tem experiência na área de História, com ênfase em História social, política e cultural, atuando nos seguintes temas: sertão, elite, idade média e ritos fúnebres.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8644310344679645

 

ATAÍDE, Cleber; SOARES, Thiago Nunes. Aspectos sócio-históricos e linguísticos em cartas administrativas do período colonial e republicano de Pernambuco. In: Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através dos textos. Recife: Ed. dos autores, 2012, p.15-24. 

 

FAGUNDES, Tatiana Bezerra. Os conceitos de professor pesquisador e professor reflexivo: perspectivas do trabalho. Rio de Janeiro. Revista Brasileira da educação. v.21, nº. 65 abr-jun, 2016. 

 

MIRANDA, K. K. C de Oliveira; LIMA, Alzenir da Silva; OLIVEIRA, V. C. Machado de. AULAS REMOTAS EM TEMPOS DE PANDEMIA: desafios e percepções de professores e alunos. Educação como (re)Existência: mudanças, conscientização e conhecimentos. 15, 16 e 17/09 de 2020. 

 

NASCIMENTO, Adilson Nobre do; MAYNARD, Dilton Cândido Santos. “Google sala de aula” no ensino de História: uma proposta de ensino híbrido. 30° Simpósio nacional de História-Recife, 2019. 

 

OLIVEIRA, Sandra Regina de. O tempo, a criança e o ensino de História. In: Quanto tempo o tempo tem?. Campinas: alínea, 2003. 

 

SANTOS, Lyslley Ferreira dos; TEZANI, Thaís Cristina Rodrigues. A aprendizagem colaborativa no ensino de História: a sala de aula invertida como metodologia. Renote, v. 16, Nº 2, dezembro, 2018. 

 

SILVA, Giovani José; MEIRELES, Marinelma Costa. Orgulho e preconceito no ensino de história: reflexões sobre currículos, formação docente e livros didáticos. Crítica Histórica. Nº 15, Julho/2017. 

4 comentários:

  1. Experiência importante. Houve algum aluno sem acesso a internet? Caso sim, como o conteúdo foi passado?

    Att: Fabricia da Silva Lopes

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  2. Murilo Luiz Gentil de Oliveira25 de maio de 2021 às 11:38

    Na educação superior o ensino remoto está consolidado. Será que acontecerá também na educação básica?

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  3. Olá, gostaria de perguntar aos autores que protocolos éticos foram empregados na pesquisa, já que a mesma usou como laboratório uma escola e entrevistou adolescentes. Atualmente, os protocolos de ética em pesquisa são bastante rigorosos no campo das ciências da Saúde, mas ainda vagos em ciências humanas. Por isso, gostaria de ouvir os autores sobre esse tópico.

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  4. Olá. Primeiramente parabéns pelo texto. Eu gostaria de saber quais são os desafios encontrados por vocês na pandemia ao citar sobre o ensino-aprendizagem, pois, a pandemia nos trouxe uma barreira do conhecimento no ensino presencial e o das metodologias que eram aplicadas de forma presencial e que com a pandemia teve um processo de reformulação onde o professor teve que se reinventar. Como foi que chegaram nessa ideia para realizar o texto, quais foram os desafios encontrados por vocês nesta pesquisa???

    ALINE KARINE NUNES

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