O ENSINO DE HISTÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS EM TEMPOS PANDÊMICOS: UMA
EXPERIÊNCIA NO SUDESTE DO PARÁ
A Educação superior sofreu
com a questão pandêmica desde março de 2020, quando se começou uma devastação
na saúde e na vida milhares de brasileiros (FALCÃO, 2020, p. 272), podemos
afirmar que foi um ano desafiador para a educação brasileira. No entanto, houve
a estimulação de novas experiências em todos os sentidos, sejam elas,
científicas, educacionais, políticas e econômicas. O mundo de um dia para outro
virou de ponta-a-cabeça.
A Universidade Federal do
Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) durante o segundo semestre do ano de 2020,
apresentou a comunidade universitária (docentes, discentes e
técnicos-administrativos), o seu período letivo emergencial (PLE) para o
período compreendido entre 15 de setembro de 2020 a 22 de dezembro de 2020. Adequamos
nossos planos de ensino e Projeto Político de Curso de ensino de graduação ao
contexto pandêmico.
A presente comunicação
pretende apresentar o relato de experiência ocorrido na disciplina Conteúdo e
Ensino de História, ela foi ministrada no período de 15 de setembro de 2020 a
02 de outubro de 2020, em formato remoto na Universidade Federal do Sul e
Sudeste do Pará (Unifesspa) no curso de Licenciatura em Pedagogia na cidade de
marabá, localizada no estado do Pará.
O ensino remoto foi
debatido como forma de amenizar as atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e
extensão na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Neste
contexto, houve a sensibilidade desta instituição amazônica em buscar
alternativas para minimizar as perdas dos semestres letivos sejam dentro do
corpo docente e técnicos administrativos, bem como entre os discentes de nossa
instituição.
Segundo Joaquim Falcão
(2020, p. 273) o ensino superior mostrou, em grande parte, inédita capacidade
de reposta ao vírus (...) a aula presencial ainda era um Muro de Berlim para a
aula virtual. Agora, ambas são pontes recíprocas. O uso das tecnologias
ajudariam os discentes e docentes a fazerem uma reflexão sobre o papel
educativo das mídias digitais no processo de ensino-aprendizagem.
No mês de agosto de 2020
os docentes da Universidade Federal Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) já de
forma remota participaram de um curso de capacitação promovido pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) em parceria com a
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). As docentes que
ministraram o curso on-line apresentaram suas experiências de ensino remoto
nesta instituição nordestina, bem como possibilidades de ensino e aprendizagem
que poderíamos desenvolver no período letivo emergencial que estava em
construção na nossa instituição.
O curso foi realizado em 4
módulos. A diferenciação entre o ensino remoto e a educação à distância foi
bastante ressaltado. Aprendemos a readequar nossas ementas das disciplinas e a
tornar mais flexíveis, nem por isso, menos atraentes e interessantes dentro do
contexto pandêmico. O ensino remoto possui uma plasticidade, ele é mais
dinâmico, mais flexível diante do nosso contexto, permite-nos fazer uma com
outras formas de ver, aprender e compreender determinado conteúdo.
O ensino remoto construí
novas pontes de conhecimento, outras abordagens de transformar o conhecimento
passivo em conhecimento ativo. O discente que estava acostumado a uma educação
bancária como destaca Paulo Freire em sua Pedagogia do Oprimido (2011),
de repente tornou-se um discente ágil, tendo que aprender e se reinventar em
tempos adversos como o nosso.
“Em pouquíssimo tempo, um
número expressivo de faculdades adotou a mediação tecnológica através de
múltiplas experiências. Múltiplos Currículos. Múltiplas didáticas. Seja no
âmbito sincrônico ou assincrônico. Usando já a inteligência artificial ou não.
Aumentará com o 5G” (FALCÃO, 2020, p.274).
Dentro do Projeto Político
do Curso de Ciências da Educação, aprovado em 2018, a disciplina Conteúdo e
Ensino de História foi ministrada para os licenciados em Pedagogia. Teve-se a
preocupação de adequar os debates teóricos-metodológicos ao momento pandêmico
que estamos vivenciando.
A disciplina Conteúdo e
Ensino de História teve a participação de 35 discentes de Pedagogia. A
disciplina faz parte do Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos
(NADES). Devido ao período letivo emergencial como foi exposto acima, tivemos
que nos adequar a realidade educacional no sudeste do Pará. Por exemplo, usamos
as tecnologias como aliada no processo de ensino e aprendizagem. Foi mesclado
os debates teóricos e metodológicos dentro da referida disciplina com os
recursos tecnológicos. A disciplina Conteúdo e Ensino de História possui uma
especificidade, ela é voltada para os alunos de Pedagogia que não possuem uma
formação inicial em licenciatura da área de História. Portanto, a disciplina
conteúdo e Ensino de História contou com dois blocos de textos.
O objetivo geral da
disciplina era compreender os pressupostos teóricos e metodológicos do ensino
de história, articulando-os aos processos do ensinar e aprender história nos
iniciais do ensino fundamental. Por isso, houve a necessidade de realizarmos
reflexões sobre a história do ensino de história, para que os alunos de
Pedagogia conhecessem o debate historiográfico deste campo de pesquisa, foi
apresentado reflexões a partir dos textos historiográficos de Circe Bittencourt
(2008).
Posteriormente, o debate
sobre a construção do conhecimento históricos nos anos iniciais do ensino
fundamental, a partir das reflexões historiográficas de Eliane Candoti (2013).
Nessa mesma linha de perspectiva histórica conhecer os desafios conceituais e
metodológicos dos anos iniciais a partir das reflexões feita por Patrícia
Dorotéio (2016). No intervalo de discussões diárias feitas pelo whatsapp e
leituras assíncronas desenvolvidos pelos discentes de Pedagogia, realizamos um
encontro síncrono através da plataforma digital Google Meet para conversamos
sobre a dinâmica da disciplina e perceber as impressões dos discentes sobre a
didática adota no ensino remoto emergencial.
Estávamos nos adaptando ao
novo contexto. Tudo era novo. O uso das tecnologias tornou-se um elemento
fundamental para tornar os conteúdos mais atrativo e dinâmico, não que fosse
fácil diante da nova realidade, mas um desafio a prática docente diante do
contexto pandêmico. A didática também sofreu alterações, com atividades mais
flexíveis e com ações mais curtas e que geram aprendizado em tempo real. O
professor tinha que ir adaptando-se diante do cenário que se advinha. Para que
o ensino público não ficasse prejudicado, e que os discentes não se sentissem
desmotivados diante do cenário de crise sanitária.
Realizamos reflexões sobre
a formação do pedagogo e as perspectivas do ensino de História. A primeira impressão
constatada pelos discentes foi a mudança de perspectiva sobre o passado, a
História e a aula de História. São três perspectivas de ver o conhecimento
histórico e como ele é construído pela ótica acadêmica. A desconstrução foi
perceptível, os alunos ficaram impressionados com a forma de olhar o passado e
as reflexões que eles podem fazer a partir da aulas de História. Os textos
historiográficos possibilitaram esse novo olhar sobre o saber histórico
escolar.
O papel da aprendizagem no
processo de ensino formativo dos discentes de Pedagogia da Universidade Federal
do Sul e Sudeste do Pará possibilitou neste contexto uma dinamização das aulas
de ensino de História, pois, houve a necessidade de uma ressignificação da
aprendizagem dentro do ambiente universitário. A pandemia permitiu a construção
de uma sala de aula invertida, conceito usado pelos teóricos da área, é a
maneira de aprendizagem que os docentes e os gestores educacionais encontraram
para preparar os materiais didáticos, em formato de vídeo ou áudio, e eles
interagem com os discentes através de plataformas digitais ou aplicativos de
fácil acesso.
Por exemplo, a metodologia
utilizada na disciplina Conteúdo & Ensino de História foi o uso dentro da
disciplina do aplicativo whatsapp. No início da disciplina foi explicado a
dinâmica das aulas. Havia um tempo estipulado para a leitura dos textos, o
professor usava o whatsapp e fazia algumas intervenções em áudio curtos com a
finalidade de auxiliar os estudantes da compreensão do texto. Posteriormente,
era lançado no Google Chat uma pergunta problematizadora sobre o texto debatido
de forma on-line.
A discussão com a Educação
de Jovens e Adultos também esteve presente na disciplina. O discente em
Pedagogia também atua com esse público. Segundo Andréa Silva (2020, p. 7) o
ensino de história possibilita reforçar a importância da presença da História
como disciplina independente no currículo da educação básica, especialmente nos
anos iniciais do ensino fundamental. A Educação de Jovens e Adultos precisa ser
construído a partir de um viés significativo, colocando alguns sujeitos como
protagonistas do saber histórico escolar.
Segundo Andréa Silva
(2020, p. 9) é urgente repensar a inserção de outros sujeitos – negros,
indígenas e mulheres nas aulas de História. O papel formativo da Educação de
Jovens e Adultos é de construir pontes entre o vivido e o saber escolar. A
disciplina História tem um potencial enorme dentro para desmistificar e apresentar outros
valores e princípios, que podem conduzir a existência e a convivência humana.
Segundo José Valente
(2014, p. 81) a sala de aula tradicional é um subproduto do industrialismo,
idealizada na concepção da linha de montagem. Esse modelo de espaço de
aprendizagem está superado. A sociedade da economia global requer do espaço
escolar, dos docentes e dos discentes novas habilidades para atender as
necessidades da geração pós-moderna.
Conforme expressa Tapscott
& Williams (2010, p. 18-19) quando eles afirmam que “o atual modelo
pedagógico, que constitui o coração da universidade moderna, está se tornando
obsoleto. No modelo industrial de produção em massa de estudantes, o professor
é o transmissor. [...]. A aprendizagem baseada
na transmissão pode ter sido apropriada para uma economia e uma geração
anterior, mas cada vez mais ela está deixando de atender às necessidades de uma
nova geração de estudantes que estão prestes a entrar na economia global do
conhecimento.
A importância de explicar
a dinâmica com os textos da disciplina a serem lidos e debatidos possibilitou
um olhar invertido para o processo de ensino e aprendizagem, percebemos que a
disciplina foi no primeiro momento um desafio para o docente e os discentes. A
turma foi dividida em duas com 20 alunos cada. Haviam sido matriculados 40
alunos na disciplina conteúdo e Ensino de História.
Um modelo de ensino e
aprendizagem que colocamos a internet, os aplicativos e os meios educacionais
disponíveis na rede mundial de computadores como youtube no processo formativo.
A avaliação não poderia ser diferente, por exemplo, a primeira avaliação da
disciplina foi a construção de um podcast, foi solicitado que os discentes
construíssem a partir de aplicativos específicos de criação de podcast como o
CastBox, o Google Play Music, Podcast Addict, Sound Cloud, Stitcher Radio.
Foi disponibilizado aos
discentes dicas de como fazer um podcast e apresentar o trabalho da primeira
avaliação da disciplina. Os encontros síncronos serviram para uma conversa com
os discentes sobre a metodologia adotada, bem como tirar algumas dúvidas sobre
a construção do podcast. O trabalho teve êxito na disciplina. Não somente com o
que o conteúdo do artigo a ser explorado poderia conter no áudio, mas com
algumas intervenções dos alunos no que se refere a construção de um ensino de
história que leve o aluno das séries iniciais ter uma reflexão crítica sobre a
realidade em que ele está inserido.
A segunda avaliação da
disciplina foi a aplicação de um questionário a ser respondido pelo SIGAA
(Sistema Integrado de Gestões de Atividades Acadêmicas) da Unifesspa, eram
questões de múltiplas escolhas sobre o conteúdo ministrado e as reflexões
desenvolvidas nos encontros síncronos por meio do whatsapp. Foi um espaço de
debates e intervenções que os alunos não estavam acostumados a realizar, haja
vista é um aplicativo de baixo custo e que muitas operadoras oferecem o seu uso
grátis, então, é uma forma de uso que não depende de uma rede de internet em
determinado local para acesso.
Como forma de construir um
conhecimento científico e não ficar somente no uso das tecnologias e do
questionário aplicado pelo SIGAA, a terceira avaliação da disciplina foi a
construção de uma resenha crítica. A resenha crítica deveria ser entregue até o
final do período letivo, não no final da disciplina Conteúdo e Ensino de
História, pois, dessa forma os alunos poderiam amadurecer as reflexões feitas
na disciplina e apresentar um trabalho científico que fosse prazeroso para os
discentes.
No final da disciplina os
discentes realizaram uma avaliação da disciplina pelo site menti.com. As
impressão dos mesmos foram as seguintes sobre a disciplina ministrada no
período letivo emergencial. Foi realiza a seguinte pergunta sentimento do
trabalho realizado? As duas turmas responderam.
Fonte: Autor (2020)
Sobre a disciplina conteúdo e Ensino de História
Fonte: Autor (2020)
O período pandêmico
tornou-se um espaço para a reflexão sobre o fazer docente. As tecnologias são
aliadas do processo formativo. A disciplina Conteúdo e Ensino de História
precisa dessa dinamização. O professor da educação básica em formação, o
pesquisador do ensino de história precisa compreender a importância e a
necessidade de mudar a sua práxis, para que o ensino seja significativo,
proveitoso e prazeroso. Foi um desafio.
Referências biográficas
Me. Davison Hugo Rocha
Alves, professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Faculdade de
Ciências da Educação.
Referências bibliográficas
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formação do pedagogo. In: ANDRADE, João; STAMATTO, Maria. História ensinada e a
escrita da História. Natal, RN: EDURFN – editora UFRN, 2009.
BIITENCOURT, Circe. Reflexões sobre o ensino de História.
Revista Estudos Avançados, 32 (93), 2018.
BONETE, Wiliam. Alunos da Educação de Jovens e Adultos
(EJA) e a História: entre significados e representações. História &Ensino,
Londrina, v. 19, n. 2, p.261-284, jul./dez. 2013.
CANDOTI, Eliane. O ensino de história nos anos iniciais:
apontamentos no processo de construção do conhecimento histórico. História
&Ensino, v. 19, n. 2, p. 285-301, jul./dez. 2013.
DOROTÉIO, Patrícia. Ensinar História nos anos iniciais do
ensino fundamental: desafios conceituais e metodológicos. História &Ensino,
v. 22, n. 2, p. 207-228, jul./dez. 2016
FALCÃO, Duda. Educação Básica privada e Covid-19. In:
Neves, José Roberto. O mundo pós-pandemia: reflexões sobre uma nova vida. Rio
de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 2020.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro:
editora Paz e Terra, 2011.
OLIVEIRA, Sandra Regina de. Ensino de História e o
cotidiano escolar: possibilidades investigativas. In: ANDRADE, João; STAMATTO,
Maria. História ensinada e a escrita da História. Natal, RN: EDURFN – editora
UFRN, 2009.
SILVA, Andréa. O Ensino de História nos anos iniciais do
ensino fundamental. Maceió, AL: editora
Café com Sociologia. Brasil, 2020.
TAPSCOTT, D.;
WILLIAMS, A. D. Innovating the 21st-Century University: It’s Time! Educause
Review, January/February 17-29, 2010. Acesso em: 1 mai. 2021.
TUMA, Magda; ABUD, Kátia. Narrativas de professores sobre
textos impressos e virtuais no ensino de história para os anos iniciais do
ensino fundamental. História &Ensino, v. 22, n. 2, p. 207-228, jul./dez.
2018.
VALENTE, José. Blended learning e as mudanças no ensino
superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba,
Brasil, Edição Especial n. 4/2014, p. 79-97. Editora UFPR.
Olá, gostaria de saber qual sua postura sobre o abuso que pais e alunos fazem do Whastapp, contatando constantemente os professores em horários e dias de folga?
ResponderExcluirOi, Kalina obrigado pela leitura do meu texto. Penso que devemos impor limites entre o público e o privado, diante do atual contexto de excepecionalidade, de stress de tela, de trabalho redobrado. Precisamos fazer mais pesquisas dentro dos impactos da pandemia na vida docente.
ExcluirBoa noite. Eu gostaria de saber quais as considerações do autor sobre os impactos que a didática sofreu e ainda sofre com o ensino remoto.
ResponderExcluirEDUARDA OLIVEIRA SILVA - UFRN
Oi, Eduarda penso que os impactos serão sentidos ao longo da próxima década, precisamos desenvolver pesquisas sobre o temática. O ensino remoto e a didática na formação de professores? Bem como, o ensino remoto e os desafios de aprender em tempos pandêmicos? A pandemia irá passar, e precisamos nos rearticular para voltar ao ensino presencial e ao novo normal. Acredito que a sala de aula invertida veio para ficar, e a pandemia está indicando isso.
ExcluirOlá, muito interessante como a universidade se posicionou em relação ao período pandêmico. Mas gostaria de saber como foi feito para aqueles discentes que não tinham como ter acesso aos meios síncronos para os estudos? Aqueles que não tem aparelhos de celular ou computador, como faziam/fazem para ter o conteúdo estudado?
ResponderExcluirOlá, muito interessante como a universidade se posicionou em relação ao período pandêmico. Mas gostaria de saber como foi feito para aqueles discentes que não tinham como ter acesso aos meios síncronos para os estudos? Aqueles que não tem aparelhos de celular ou computador, como faziam/fazem para ter o conteúdo estudado?
ResponderExcluirValéria Costa Fortunato - UFMS
Oi Valéria Costa, obrigado pela leitura do meu texto. Penso que tanto os alunos e professores tiveram que se adaptar ao ensino remoto. Não é o ideal, mas o necessário para que os alunos que tem acesso à internet não fiquem parados e desistam do curso. Penso que em 2021, devemos usar aplicativos de baixo custo de consumo de dados como o whatsapp, usamos esses mecanismo para amenizar o efeito devastador da pandemia na educação brasileira. Tudo isso irá passar, temos consciência disso. A alternativa que encontrei durante minhas disciplinas foi fazer encontros mais assíncronos, aqueles que não dependem do uso de internet com rede Wifi para acesso ao Google Meet, e usar interações mais dinâmicas e flexíveis para que eles pudessem caminhar com o ensino diante do cenário pandêmico. O uso do whatsapp foi um excelente recurso usado nesta disciplina. Mas, o certo é que tanto de uma lado como de outro teremos perdas incontestáveis nesse contexto.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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