Rafael de Jesus Pinheiro Privado

 

O PARADOXO HISTÓRICO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO


 

Introdução

O esforço deste artigo é o de lançar um olhar sobre uma temática que nesse momento é bastante discutida no meio educacional brasileiro, com o uso frequente das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). No contexto atual, o ensino e a tecnologia podem evoluir lado a lado, embora as pessoas tendam a pensar que a educação vai estar sempre atrasada com relação à tecnologia, há muitos casos em que a educação valeu-se da tecnologia para desencadear transformações no campo educativo.

 

As transformações educacionais, políticas e socioeconômicas arroladas ao longo da intitulada sociedade científica e tecnológica, tendo início na segunda metade do século XX e expandida neste século XXI, têm estabelecido proposições de como deve o professor lecionar e, o aluno, de como aprender, mediados por tecnologias e o ensino da disciplina História não está isenta desse processo.

 

No Brasil, a origem desse debate tem como contexto a década de 1970 com o predomínio do tecnicismo, teoria educacional do período, que conferiu ao expediente tecnológico o poder da efetividade e da preeminência em relação ao ser humano. O avanço tecnológico permitiu o acesso rápido a inúmeras informações no espaço temporal e geográfico a partir da dispersão da rede global de computadores, internet, concedendo comunicação em tempo real, com qualquer parte do país ou do planeta, excitando as diferentes organizações do mundo do trabalho e atuando nos procedimentos de ensino dos professores, que são reiteradamente desafiados a aprenderem a ensinar por meio de dispositivos tecnológicos.

 

Assim sendo, não se pode opor-se a presença e a importância que a tecnologia tem tido para a humanidade, no entanto, é preciso apontar tanto os efeitos nefastos como a exclusão social, quanto as vantagens proporcionadas.

 

No século XXI, as tecnologias digitais se fazem presentes no dia a dia dos discentes seja em seus lares e/ou em outros locais sociais. O seu uso decorre à revelia da vontade dos professores e tal reivindicação os têm requerido, em todos os níveis de ensino, que também façam uso dessas tecnologias, para que os temas instruídos cheguem até os alunos, convertendo  em conhecimentos que serão apreciados em um formato totalmente diferente do que ocorre na presença física de ambos no interior de uma classe.

 

Escola e cultura

As questões suscitadas pela reflexão sobre os problemas da educação remontam desde a segunda metade do séc. XX, sendo a educação e a cultura frutos de uma relação íntima no sentido amplo de formação e socialização do sujeito/indivíduo. Toda reflexão sobre a educação e a cultura pode, assim, partir do princípio segundo o qual o que justifica fundamentalmente o empreendimento educativo é a responsabilidade de ter que transmitir e perpetuar a experiência humana considerada como cultura, ou seja, não como a soma bruta de tudo o que é vivido, pensado, produzido pelos os homens desde os primórdios. Nesse sentido, pode-se afirmar que a cultura é o conteúdo essencial da educação, sua fonte e sua justificação última: a educação não é indissociável da cultura e vice-versa.

 

Em particular, toda educação do tipo escolar supõe sempre, na verdade, uma seleção no interior da cultura e uma reelaboração dos conteúdos da mesma destinados a serem transmitidos às novas gerações. Para Freitas (2008), a autêntica integralização do computador/internet na realidade da escola presume uma nova estruturação escolar, um programa versátil, a abertura de novos tempos, menos rígidos, alterações no próprio ambiente da classe. Contudo, isso não ocorre de um dia pra outro: exige tempo, suporte específico, subsídios, toda uma reordenação.

 

É verdade que, num sentido fundamental, a educação consiste em introduzir os membros das novas gerações no interior de uma aprendizagem social cujas modalidades variam segundo as épocas e os contextos. No que tange, particularmente, a educação do tipo escolar e a consciência de tudo o que ela conserva do passado não deve encorajar a inconsciência de tudo o que ela esquece, abandona ou rejeita. Sendo assim, a cada geração, a cada renovação da pedagogia e dos programas, são partes inteiras da herança que desaparecem da memória escolar, ao mesmo tempo em que novos elementos surgem, novos conteúdos e novas formas de saber, novas configurações epistêmico-didáticas, novos modelos de certezas, novas definições de excelência acadêmica ou cultural e novos valores. Logo, em conformidade com os fatos supracitados, a tecnologia que nos contempla na contemporaneidade facilitou o trabalho com as imagens, os filmes e mesmo os documentos oficiais, possibilitando uma aproximação dos discentes à evidência, fomentando profundamente a compreensão e desenvolvimento da consciência histórica. No entanto, para que muitas dessas perspectivas citadas acima se efetivem, é fundamental não exclusivamente um planejamento pedagógico propício, como também suporte material para sua efetuação. Nesse sentido, a tecnologia surge como uma via de mão dupla, pois ao mesmo tempo que oportuniza esse contato não a democratiza.

 

Ademais, atualmente, a tecnologia é um grande desafio na sala de aula. Além de competirmos/concorrermos com o uso dos smartphones, a demanda pela inclusão de dispositivos tecnológicos vem muitas vezes da escola. Assim, como a demanda da interdisciplinaridade e da nova tecnologia pode acentuar o conhecimento histórico, sem abandonar nossa metodologia? Quais as expectativas e obstáculos encontrados em distintos espaços educacionais/pedagógicos?

 

Os impactos do crescente uso da tecnologia na educação

A tecnologia desponta para beneficiar a vida humana e seus afazeres, a partir do século XVIII com a Revolução Industrial e a escalada do capitalismo às tecnologias pronunciam-se em um compasso frenético, até atingir aos dias atuais onde vemos a tecnologia progressista.

 

O progresso tecnológico passa a ser aplicado em diversas áreas do conhecimento humano, não ocorrendo distintamente no meio educacional. Os últimos anos têm sido constituídos em nosso país, considerando-se que o nosso país ainda possui um abismo de desigualdade socioeconômico, e no mundo por mudanças educacionais que mostra como a predominância do uso de inovações tecnológicas têm se salientado numa sociedade que tem como propósito a construção do próprio conhecimento pelo discente.

 

Uma recente fase na Educação! Um mundo novo desdobra-se em um vertiginoso processo de globalização. É uma sociedade notadamente dinâmica, instável e progressista, onde o constituinte imprescindível e fundamental é a mudança de paradigmas.

 

Analisar este cenário promissor, conforme o contexto profissional da educação no mundo globalizado e informatizado acarreta na possibilidade de: “testemunhar o desenvolvimento de uma capacidade até agora não imaginada de ampliar o intelecto humano. O homem tem uma capacidade singular de armazenar informação e utilizá-las para o seu progresso e bem estar. A tecnologia da sociedade de informação amplia esta capacidade humana, bem além de qualquer nível julgado possível a um quarto de século, colocando conhecimentos à disposição dos que necessitam, quando necessitam e onde quer que estejam.” (RANKINE, 1987, p.292).

 

Pôr o conhecimento à disposição de quem deles necessita acarreta numa melhor comunicação. A tecnologia não é uma solução para a restauração do ensino, mas ela pode ser um estimulante significativo para a mudança e uma ferramenta para sustentar a indagação, composição, colaboração e comunicação dos alunos. Por questionamento entende-se fato de o aluno ser capaz de procurar, refletir e apreciar as informações que lhes estão sendo ofertadas. Esse discente não mais consente em o professor ser o dono da verdade, isto é, o único recipiente do saber. A composição nos leva àquele aluno que parte de pesquisas, aumentando seu leque de informações, compondo o seu conhecimento, isto é, estruturando seu próprio conhecimento.

 

A versatilidade de novas tecnologias, com o crescimento do conhecimento sobre os processos cognitivos, sobre a comunicação humana e a comunicação homem-máquina, e a facilidade atual de acesso a informação, estão abrindo inúmeras possibilidades para a educação.

 

Sendo assim, é, pois, necessário uma nova postura para o grande desafio educacional do presente e posteriormente visando o futuro, baseado na tecnologia, que representa um processo interativo centrado no aluno. Para que isso aconteça, é necessária a mudança de todos os constituintes básicos do processo: professor, aluno e conteúdo. O professor deverá aderir a nova tecnologia como um meio para novos fins, para uma instrução mais dinâmica, porém sabendo-se que ela não deve ser a questão fundamental.

 

Perante as inovações, os professores apresentam duas sensações: um que é a de incorporar as novas tecnologias ao seu dia-a-dia e outro que é a insegurança, o medo, gerados pela falta de preparo para trabalhar com elas. “A escola não deve temer nem subestimar o seu diálogo com os meios de comunicação e o uso das novas tecnologias”, “Não vejo os meios de comunicação como instrutores, quero pensa-los como produtores do conhecimento” (CITELLI, 2000, p.7). É necessário apropriar-se da tecnologia na educação para “provocar uma reflexão crítica e questionadora em relação à busca e elaboração da informação articulada à produção social da vida individual e coletiva” (CORTELAZZO, 1996, p.20).

 

Professores sabem que precisam mudar, mas não sabem como, o que acaba gerando-lhes angústia. Por outro lado, cabe à escola, então, preocupar-se com o conteúdo de ensino, para atender a esta desafiadora evolução da informática, dessa nova tecnologia. A escola deve e precisa mudar continuadamente para ajustar-se à sociedade na qual está inserida. Como a tecnologia da informação é atualmente a força direcionadora da nova economia e cultura, faz-se necessário que ela seja incorporada aos currículos, de uma forma bem significativa.

 

Os docentes sabem que a filosofia da instrução e a maneira como os discentes são instruídos mudaram bastante, os tipos de habilidades obtidas em sala de aula, atualmente, são bem distintos da metodologia e do currículo de anos atrás. A preocupação maior, porém, deve ser de como a tecnologia se integra à estrutura curricular e instrucional de uma maneira enfática como ratificam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

 

Transferência de Poder para o “Aprendente”

Neste começo de século XXI fala-se em uma nova expressão para designar essa mudança, a sociedade de informação, um sistema amplamente baseado na tecnologia e que, por meio de seus recursos, cria um novo paradigma repleto de promessas de profunda alteração (WERTHEIN, 2000). Segundo Werthein, essas promessas possuem justificadas expectativas positivas e reverberam para além das ciências básicas e da área técnico-econômica: “Se a penetrabilidade das novas tecnologias pode, por um lado, elevar o temor com possíveis efeitos negativos […] e até reforçar a inevitabilidade das transformações que acarreta […] não deixa também de alimentar sonhos mais prosaicos – e não menos significantes – como o de finalmente permitir a integração ensino/aprendizagem de forma colaborativa, continuada, individualizada e amplamente difundida.” (WERTHEIN, 2000, p. 73)

 

Se a constatação dos avanços tecnológicos da atualidade e as análises sobre esses avanços criam a sensação de que a escola precisa incorporar as novidades digitais ao método de ensino-aprendizagem, tal incorporação não é unanimidade.

 

O termo tecnologia é de origem grega: tekne e significa arte, técnica ou ofício. Já a expressão logos exprime conjunto de saberes. Por essa razão, a palavra delibera conhecimentos que permitem produzir objetos, transformar o meio em que se vive e instituir novas circunstancias para a resolução de problemas provenientes da necessidade humana.

 

As ferramentas tecnológicas que os educandos transportam para a classe podem amparar seu aprendizado. Inúmeros estudantes fazem uso de ferramentas eletrônicas. Os mesmos, em sala de aula, seria um aceno à distração, usados em demasia por vários alunos e muitas vezes prejudicando o processo de aprendizado. É fundamental observar como pode ser aperfeiçoado pedagogicamente o uso dos apetrechos eletrônicos para uma aula muito mais proveitosa, mais crítica, que remeta melhor ao aluno reflexões sobre a temática adotada pelos professores.

 

As inovações tecnológicas empregadas pelos docentes durante as aulas podem auxiliar a instituir um elo entre conhecimentos acadêmicos, com os obtidos e vivenciados pelos alunos, advindo assim transições de experiência e ideias entre docente e discente.

 

Seguramente, em sala de aula, uma porcentagem relevante dos alunos possui algum tipo de tecnologia, como celulares, reprodutores de MP3 e MP4, entre outras ferramentas. É necessário, pensar em como trabalhar essas tecnologias em favor da educação.

 

Se a inovação que os alunos levam para sala de aula serve como forma de dispersão em relação ao conteúdo aplicado, há à necessidade de rever tais atitudes, para que os estudantes possam aprender a pesquisar e analisar informações assimiladas com os aparelhos que utilizam no cotidiano e assim o ensino se tornará mais cativante.

 

Considerações sobre o Discurso Pedagógico Contemporâneo

A constituição do discurso pedagógico sobre os usos das tecnologias na educação ainda é algo recente. Sendo assim, se os discursos sobre a extensão didático-pedagógica do uso dos apetrechos tecnológicos tendem a apresentar uma versão mais otimista, salientando os seus proveitos ou a perspectiva da posse desse recurso tecnológico para o aperfeiçoamento da qualidade dos processos de ensinar e de aprender, os textos que tratam da dimensão político-pedagógica apresentam uma maior diversidade de abordagens. Pode-se considerar a presença de textos que apontam a inserção de um modelo democrático ou popular de comunicação mediada pelo computador, sustentado notadamente em Freire e Lévy, porém também aqueles que sinalizam o processo de massificação e resultante no isolamento humano e cultural derivados da instauração de uma sociedade tecnológica e tecnocrática e, por conseguinte oprime e salienta as diferenças sociais, apoiados em estudos de Barreto, Belloni, Castells, a título de exemplo.

 

Um aspecto relevante a ser acentuado é que, na maior gama dos estudos que discorrem sobre o uso da tecnologia na educação escolar, ainda que os conceitos nos quais estes se alicercem e apresentem relação com os temas trabalhados, nem sempre a associação dos abordados conceitos com o tema se expressa de forma clara.

 

Em um decênio de estudos elaborados sobre o uso do computador na educação escolar, as alegações utilizadas concordam com as orientações amparadas pelos estudos pertinentes aos processos pedagógicos em geral. Os usos pedagógicos do computador são apresentados seja sobre o prisma do desenvolvimento humano por estágios, retomando Piaget, seja pela busca da educação popular e libertadora, buscando Freire. Como seria de se presumir, os estudos a respeito das teorias da educação e dos processos pedagógicos com a aplicação das tecnologias levam as inclinações pedagógicas clássicas como o construtivismo, o desenvolvimento por fases, de Piaget, o instrucionismo, de Skinner e a educação popular, pensada por Paulo Freire.

 

Considerações finais

Em suma, essa atividade, para além de funcionar como uma ferramenta educacional inovadora, tendo em vista que, para enfrentar os desafios de uma era em que os alunos têm acesso ilimitado à informação através de seus aparelhos digitais, como celulares, tablets, smartphones, bem como a realidade socioeconômica de milhões de famílias brasileiras. À vista disso, o avanço tecnológico assistido nos últimos quatro decênios do século XX tenha elaborado/produzido objetos que além de servirem de veículos de disseminação de informação e de comunicação, são recursos que possibilitaram novas formas de vínculos capazes de promover modificações na responsabilidade individual, na compreensão de mundo, na estruturação de novos conhecimentos, nos princípios e nas formas de comportamento social, nenhum desses objetos possui a habilitação de preencher a relação humana. Entre docente e discente existe uma interação didático pedagógica efetiva e determinante que faz parte do sentido e significado da docência comprometida e consciente da formação de pessoas pautadas em ética, sensíveis, solidárias e essenciais neste século XXI.

 

Referências biográficas

Rafael de Jesus Pinheiro Privado- Graduando em História Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Foi integrante do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica-PIBIC no projeto de pesquisa intitulado "Caracterização fisico-quimica das águas coletadas por alunos do curso técnico em meio ambiente do colégio universitário". Foi bolsista do edital de Bolsa de iniciação científica júnior da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão-FAPEMA no projeto de pesquisa intitulado "Elaboração de aulas alternativas e produção de vídeo aulas para o ensino da química". Atualmente integrante do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); do Programa de Educação Tutorial-PET Conexões de Saberes Pesquisa e Extensão em Espaços Sócios Pedagógicos (Campus de São Luís) e integra o grupo de estudo sobre Itinerários Formativos no Ensino de História. E-mail: rafaelpinheirof08@gmail.com

 

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