Tatiana Costa Coelho

 

Um estudo sobre o uso de recursos didáticos INOVADORES no ensino BASICO para a disciplina de História


 

Introdução

O que é ensinado nas aulas de História pode mudar a mentalidade de toda uma geração, uma vez que a análise do passado pode nos fazer compreender o presente. Enquanto disciplina escolar, a História está no currículo desde 1827 no Brasil, através da Lei de 15 de outubro de 1827 – decreto das Escolas de Primeiras Letras, que estabelecia o que deveria ser ensinado, como língua portuguesa, matemática, religião e história do Brasil (história civil e sagrada).

 

No final de 1870, momento de grandes transformações e modernização no país, como podemos citar, os reflexos das discussões sobre o fim da escravidão, passando de Império para República foram realizadas outras mudanças no currículo tentando eliminar a história sagrada e fornecer uma história pautada na ciência.

 

Entretanto, as maiores mudanças só ocorreram em 1930, influenciada por diversos fatores, dentre eles podemos citar a urbanização em massa, a industrialização, o crescimento populacional, o movimento escola novista, a criação do MES (atual MEC). Contudo, se formou observar a metodologia tradicional persistiu no ambiente de sala de aula e a História se transformou numa disciplina baseada exclusivamente na memorização de grandes homens e acontecimentos sem grandes aprofundamentos teóricos e metodológicos.

 

Já na década de 70 do século XX, a Lei de Diretrizes e Bases de 1971 substituiu as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia por Estudos Sociais e Educação Moral e Cívica. Esse período podemos destacar que o país vivia um momento pleno da ditadura militar e o ensino de História sofreu uma perda irreparável.

 

Com a redemocratização voltaram as discussões sobre o ensino de história, introduzindo então a história crítica que pretendia desmistificar as ideologias, possibilitando a análise das manipulações dos meios de comunicação em massa e da sociedade de consumo.

 

O aluno passa a adquirir conceitos de identidade, por exemplo quem ele é, qual seu gosto, qual o seu papel na sociedade, na família, na escola e depois ele vai adquirir noções sobre identidade social, relacionando o particular e o geral, ou seja, sua ação e seu papel na localidade e na cultura e essas ações passam a repercutir dentro do ensino de História.

 

Em noções de diferenças e semelhanças, o aluno precisa ter a compreensão do ‘’EU’’, ou seja, dele próprio e depois ter a percepção do outro como uma pessoa com seus próprios pensamentos, seu jeito de ser, suas diferenças, para depois construir a compreensão do ‘’NÓS’’, perceber que está inserido em uma sociedade. Já as noções de continuidade e permanência é entender que é diferente do grupo ao qual pertence. Para a História da educação assinala a importância de estudá-la a partir do contexto histórico, pois considera que as ‘’questões de educação são engendradas nas relações que os homens estabelecem ao produzir sua existência” (BASTOS, 2014, p. 530, apud ARANHA,1996, p.19).

 

Apesar de todas essas transformações, é notório que o livro didático ainda é o recurso mais acessível até o momento, sem grandes evoluções. O uso das tecnologias atrai o aluno, pois ele já nasceu conectado a essa. Partindo desse pressuposto o docente deve fazer amplamente do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), principalmente no ensino de História. Partindo desse pressuposto questionamos: Existe alguma forma de uso de recursos tecnológicos na educação básica para a disciplina de História? Desse modo, o objetivo do trabalho consiste em verificar o uso dos recursos tecnológicos utilizado por pelos professores da educação básica nas aulas de História. Para isso, faremos uma pesquisa bibliográfica com textos de livros e artigos que abordem o tema sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas aulas de História.

 

Referencial teórico

Necessidade do estudo da Ciências Humanas

Segundo o site Significados (2009), as Ciências Humanas são um conjunto de conhecimentos que tem como objetivo o estudo do homem como ser social. Contudo, de acordo com Chauvin (2019), durante muito tempo, as Ciências Humanas desempenharam um papel de “apêndice” ou então meras ferramentas de apoio a outras áreas do conhecimento de outras áreas, desmerecendo sua importância dentro da Ciência.

 

Toda Ciência é humana, ou seja, exercida por homens e por mulheres, contudo, as Ciências Humanas, assim como as demais áreas de acontecimentos, possuem papel importante na formação integral do aluno, devendo propiciá-lo a capacidade de interpretar o mundo, compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de forma ética, responsável e autônoma frente a esses processos.

 

A BNCC (Base Nacional Curricular Comum) na área de Ciências Humanas traz uma contribuição imensa para os alunos refletirem a sua condição enquanto juventude para aderirem, terem porosidade ao conhecimento escolar e acadêmico sistematizado na escola. O grande objetivo da área é levar os alunos a refletir sobre a própria existência, o valor dos direitos humanos, além da autonomia e a responsabilidade coletiva sobre o mundo a ser herdado pelas próximas gerações (BARROS, 2015).

 

Dentro das Ciências Humanas temos várias ramificações a saber: História, Geografia, Sociologia, Antropologia, Filosofia, dentre outras. Todavia as mais populares no espaço escolar seria a História e Geografia presente em todas as etapas da educação básica.

 

No que diz respeito ao ensino de História, percebemos uma grande importância pois de acordo com Thaís Nivea Fonseca (2008) a História bem como seu ensino tem uma importante função na escola que é permitir que os alunos construam e defendam o próprio ponto de vista. Desse modo, os fatos históricos não devem ser analisados isoladamente, pois o processo histórico que se caracteriza por ser dinâmico e não estático. Portanto, se faz necessário ensinar aos discentes a importância de refletir historicamente, tanto as diversas sociedades, quanto a sua própria existência.

 

A importância das novas tecnologias na sala de aula

As novas tecnologias influenciam o ensino e principalmente todo o sistema educacional, devendo essa ser aplicada também na realidade em que vivemos, Sua aplicação não se trata apenas de recursos tecnológicos, mas de utilizá-los a favor da aprendizagem, em prol à educação, por isso depende de uma mediação pedagógica. Segundo José Moran (2020, p.1)

 

(...)as tecnologias digitais hoje são muitas, acessíveis, instantâneas e podem ser utilizadas para aprender em qualquer lugar, tempo e de múltiplas formas. O que faz a diferença não são os aplicativos, mas estarem nas mãos de educadores, gestores (e estudantes) com uma mente aberta e criativa, capaz de encantar, de fazer sonhar, de inspirar.

 

Atualmente ajuda a educar os alunos avançando em alguns desafios da educação brasileira, com a equidade ampliando o acesso dos discentes, não importa se eles estão em regiões vulneráveis ou até geograficamente dispersas, mas que elas possam ter acesso aos recursos de qualidade. Conseguimos também personalizar melhor a educação fazendo com que cada um possa encontrar a sua melhor maneira de aprender e também a enfrentar a qualidade oferecendo recursos digitais cada vez mais diversificados, dinâmicos e interativos que auxiliam os alunos a entenderem e aplicarem os conhecimentos, apoiando o professor oferecendo a ele a oportunidade de criar novas estratégias pedagógicas para que a educação esteja disponível a toda hora e em todo lugar com cada vez mais autonomia para o aluno.

 

Vivemos em uma nova sociedade, com novas tecnologias, com um novo perfil de aluno que possui celulares, notebooks, internet, ou seja, vivendo um novo contexto social. Levar esses recursos a educação é fundamental, mas o que se discute é, se o aluno que está diante dessas tecnologias e de uma quantidade maior de informações aprenderá mais. A resposta pode ser positiva desde que o docente organize e planeje seus recursos pedagógicos de forma que esses se encontrem alinhados com a faixa etária do estudante. Segundo Cysneiros (1999, p. 18):

 

(...)a presença da tecnologia na escola, mesmo com bons softwares, não estimula os professores a repensarem seus modos de ensinar nem os alunos a adotarem novos modos de aprender. Como ocorre em outras áreas da atividade humana, professores e alunos precisam aprender a tirar vantagens de tais artefatos. Um bisturi a laser não transforma um médico em bom cirurgião, embora um bom cirurgião possa fazer muito mais se dispuser da melhor tecnologia médica, em contextos apropriados.

 

A aprendizagem só será possível se houver a união de tecnologia como um recurso pedagógico. As tecnologias têm sido muito utilizadas para ensinar, mas ela não tem sido utilizada para educar pessoas, ou seja, a uma visão distorcida sobre o uso dessas tecnologias e á também um uso distorcido delas.

 

Segundo Pereira, Silva (2008, p.1, apud, VIEIRA, 2003, p.151) temos uma definição para tecnologias de informação e comunicação educacionais como:

 

(...) os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam. A forma como os organizamos em grupos, em salas, em outros espaços isso também é tecnologia. O giz que escreve na lousa é tecnologia de comunicação e uma boa organização da escrita facilita e muito a aprendizagem. A forma de olhar, de gesticular, de falar com os outros isso também é tecnologia. O livro, a revista e o jornal são tecnologias fundamentais para a gestão e para a aprendizagem e ainda não sabemos utilizá-las adequadamente. O gravador, o retroprojetor, a televisão, o vídeo também são tecnologias importantes e também muito mal utilizadas, em geral. (VIEIRA, 2003, p. 151).

 

As mudanças na educação devem partir dos professores, que eles tenham curiosidade, que desafiem e estimulem seus alunos, que relacione com seus alunos por meio de diálogo com abertura com flexibilidade, sejam professores flexíveis, que sejam humildes para ensinar o que sabem, mas também para estarem abertos para aprender aquilo que não sabe.  Elas também dependem dos administradores, diretores, coordenadores e dos alunos eles precisam querer aprender e participar ser mais comprometidos, curiosos.

 

As novas tecnologias no ensino de História

A união entre tecnologia e educação é um caminho sem volta. A utilização da tecnologia em sala de aula representa grande melhoria no desempenho dos alunos e professores, contudo, sempre vale ressaltar que, esses novos recursos tecnológicos nunca substituirão os professores e esse acaba se tornando um mediador entre o conhecimento e os recursos tecnológicos.

 

A relação da tecnologia com a História reside em mostrar que a disciplina em questão vai muito além de um saber meramente positivista, de decorar datas e grandes acontecimentos. O ensino de História busca compreender os fatos históricos, de modo que o discente entenda sua função na sociedade atual e isso vai além de uma memorização de eventos políticos e de figuras selecionadas (NIKITIUK, 1999).

 

Dessa forma, o indivíduo se torna ator social e busca desmistificar o conhecimento históricos. Para isso, deve-se destacar a importância das metodologias ativas e o uso das tecnologias enquanto recurso didático para que os alunos sejam estimulados a buscar o conhecimento históricos e assim interprete os fatos históricos juntamente com o professor em sala de aula:

 

“A utilização das metodologias ativas mais o uso do computador, como um recurso didático para o fazer cotidiano da sala de aula, contribui para aumentar a participação dos alunos no processo de ensino- aprendizagem, estimulando-os a desenvolver atividades de pesquisa vinculadas ao ensino de história, bem como para fazer do professor um orientador/facilitador, e não o proprietário do processo de transmissão do conhecimento” (FERREIRA, 2007, p. 148-149).

 

Na disciplina de História, as TIC’s (tecnologia de informação e comunicação) fazem grande diferença atualmente para o aprendizado dos discentes. Através dessa ferramenta, os professores preparam suas aulas diferenciadas, com os recursos multimídia e software tornando a aula mais atrativa e despertando a curiosidade dos alunos. Com esses recursos o conhecimento histórico deixa de ser um saber puramente acadêmico e engessado e passa a fazer sentido ao discente.

 

O uso do power point para apresentação de trabalho ou conteúdo da aula, podemos também destacar como ferramenta o e-mail no qual os professores enviam as atividades propostas para a disciplina de história são alguns exemplos das novas tecnologias utilizadas no ensino. Outro recurso que está sendo estudado para as aulas de História é o Google Formulário como jogo de perguntas e respostas em sala de aula. Dessa forma as TIC’s também estão presentes na disciplina de história.

 

A tecnologia é utilizada como um auxílio no processo educativo, sendo a sua presença muito importante, podendo induzir profundas mudanças na maneira de organizar o ensino nas diversas áreas, incluindo a História. Neste sentido, é necessário, portanto, que os professores de história passem a compreender que os processos de inovação, derivados do emprego dos recursos tecnológicos, servirão para oxigenar a prática docente (FERREIRA, 2007, p. 146).

 

“A metodologia ativa nesse contexto aplica-se também ao ensino de História que, ao pautar-se nas contribuições da Escola dos Annales que tem a preocupação de ter como eixo a aprendizagem desta área de conhecimento dando conta das experiências vividas pelos homens, valorizando a reflexão sobre o cotidiano, a sobrevivência, os prazeres e os patrimônios culturais. Cada aluno poderá perceber como esse cotidiano é um espaço de múltiplos projetos, lutas e disputas entre os homens. Estaremos, portanto, falando de um ensino não mais ligado aos grandes acontecimentos, nomes, datas e heróis, mas sim de um ensino onde seja considerado o homem no seu dia a dia, criando, dessa forma, condições para o aluno se situar na história como um agente construtor do processo histórico” (FERREIRA, 2007, p.149).

 

De acordo com Ferreira:

 

(...)o ensino ativo permite que o aluno desenvolva a sua capacidade de ser crítico, de se expressar, de questionar, de criar e de ter uma autodisciplina nas tarefas escolares, contribuindo para que da atividade individual parta para a construção coletiva. (FERREIRA, 1999)

 

Portanto, verifica-se que as metodologias ativas proporcionam ao aluno se torna ator social e crítico do seu conhecimento.

 

Segundo Moreira (2013, p.25) a maioria dos alunos hoje são capazes de elaborar trabalhos em power point, fazer apresentações em vídeos demostrando aos professores domínios sobre as novas tecnologias. Além do power point, apresentação de vídeos, existem muitos programas, aplicativos que os alunos ainda desconhecem, e cabe ao professor apresentar esses recursos, mostrando que o jeito de ensinar e aprender pode ser algo divertido, diferente do ensino tradicional.

 

Além dos recursos citados acima, muitas escolas, fazem uso de plataformas como ferramenta de ensino. Dentre os recursos inovadores utilizados podemos citar o Moodle, além das plataformas temos os jogos proporcionando a Gamificação e outros inovam ainda mais com a realidade aumentada que pode levar o aluno a conhecer outras civilizações antigas, usando apenas um óculos em 3 dimensões (MOREIRA, 2013, p.25).

 

Existem várias tecnologias que são aplicadas no sistema educacional. A maior delas é a internet, pois é através dela que tudo funciona. É uma rede que dispõe de vários serviços, como por exemplo, listas de discussão, e-mail, bases de dados bibliográficos, conversação on-line, e home-page. O principal objetivo é a construção de espaços para pesquisas, debates e conhecimento, tornando professores e alunos cidadãos (FERREIRA, 2007, p.150).

 

Diante esse cenário, vemos que a tecnologia está enraizada em nossa atualidade, ou seja, é um caminho sem volta e que devemos trilhar. Estamos em um novo século, com novas culturas, em uma nova sociedade e com um outro homem criado inserido nesses recursos tecnológicos que de certa forma, são a base de tudo, desde pesquisar sobre algo, ler algum livro ou fazer compras on-line, acompanhar reuniões, capacitações, dentre outras finalidades.

 

A educação teve que se adequar a este novo modelo de ensino aprendizagem que por fim, tem se mostrado bem útil em algumas Instituições. A questão é que não depende apenas da internet, do computador, do power point, do tablet, do e-book, o aluno precisa se comprometer assim como os professores se empenham em trazer as novas tecnologias. É uma rede de ensino no qual todos precisam funcionar juntos e entrar em um entendimento.

 

Dessa maneira, mesmo diante as novas tecnologias no ensino de História, o papel do professor é de grande importância pois ele, precisa primeiramente, definir o que ensinar, por que ensinar e como ensinar a História. E somente através de uma fundamentação teórica sólida para que suas práticas não se tornem meras repetições de conteúdos pouco atraente.

 

Conclusão

Entende-se que a crise existente atualmente na educação brasileira e, particularmente no Ensino de História, dentre outros fatores, está relacionada com o distanciamento, e até mesmo, divergência entre como e o que se ensina em História e a realidade e interesse dos alunos. Os alunos não têm o interesse e reconhecimento na História como disciplina pois os docentes geralmente não fazem uso de novos recursos, ficam reféns de livros didáticos ou então em apostilas, sem pode inovar, pois o conteúdo é demasiado extenso. O uso de tais tecnologias pode contribuir positivamente no processo de aprendizagem, se utilizada de maneira adequada, por meio de planejamento específico dos docentes.

 

Desse modo, a inserção de tecnologias de informação e comunicação na educação de maneira ampla se dá de maneira bastante acelerada, não só por políticas públicas, mas também, por que tais tecnologias estão cada vez mais incorporadas nas atividades cotidianas das sociedades atuais. No contexto de pandemia vivenciado, obrigou os docentes de certa forma, a fazer uso das tecnologias como o único recurso para manter os alunos conectados com a sala de aula. Deste modo, é comum a relação que se estabelece entre os alunos que estão hoje nos bancos escolares e a tecnologia.

 

Portanto, através do estudo em questão, conclui-se que os discentes precisam entender se inserir nas tecnologias para assim poder interpretar o novo mundo que está para nascer, compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de forma ética, responsável e autônoma frente a esses processos.

 

Com isso, podemos afirmar que o uso de novas tecnologias traz a importância da inovação do ensino, ou seja, de se adaptar as novas realidades, novos sujeitos, novas culturas, sociedades e políticas e, principalmente ao novo que está se construindo.

 

Referências biográficas

Dra. Tatiana Costa Coelho, possui doutorado pela Universidade Federal Fluminense em História, atualmente atua como professora de História da Educação Básica e professora universitária do Unifagoc (Centro Universitário Governador Ozanam Coelho)

 

Referências bibliográficas

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CYSNEIROS, Paulo Gileno. Novas tecnologias na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação conservadora? – UNIANDES – LIDIE, Informática Educativa, Vol 12, No 1, 1999, p. 11-24. Disponível em: <http://www.pucrs.br/ciencias/viali/doutorado/sat/textos/articles-106213_archivo.pdf>. Acesso em: 16 de abril de 2020.

 

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GIANOLLA, Raquel Miranda. Informática na educação: Representações sociais do cotidiano. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 96)

 

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SIGNIFICADOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES. Disponível em: < https://www.significados.com.br/ciencias-humanas/>. Acesso em: 01 de maio de 2020.

4 comentários:

  1. Olá professora Tatiana. Primeiramente parabéns pelo texto e sua contextualização acerca do ensino de História ao longo tempo e pergunto: Quais fatores distanciam os docentes das tecnologias em sala de aula?
    Atenciosamente,
    Thiago Augusto dos Santos

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  2. Olá, gostaria que comentasse sobre o uso de Whastapp que cada vez mais invade o tempo livre dos professores.

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  3. Boa tarde, parabéns pelo trabalho!
    As Tics são ferramentas importantes que corroboram no processo de aprendizagem, porém existem alguns empasses como você mesma citou, dito isso lhe pergunto: No momento em que estamos vivendo, onde as aulas ocorrem por ensino remoto, como lidar com a desigualdade social neste cenário?

    Tamirys Ferreira de Santana.

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  4. Boa noite professora e colegas!
    Interessantíssimo o escrito e sem dúvida colabora, instiga e inspira a novas produções sobre a temática que vem sendo muito retomada, principalmente no contexto em que estamos vivendo.
    Bem, gostaria de saber o seguinte: até que ponto a ausência ou defasagem da parte pedagógica durante o processo de formação do profissional em História poderia implicar na ausência ou dificuldade de uso das TICs na atuação cotidiana?

    Rodolpho Luiz Almeida Vieira

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